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SÓ BASTA UMA MORDIDA...

SÓ BASTA UMA MORDIDA...
...E será como eu. Da troca de sangue ou uma mordida. A dor vira de início, mas depois tudo ficará bem... Pelo menos até que a eternidade acabe.

sábado, 6 de novembro de 2010

- Droga! - Samuel foi ver a frente do carro e estava amassada - Sabe como é dificil consertar isso? - ele perguntou ao vampiro mais três vinham para uma briga que começaria agora.
- Sabe o que fará irmos embora? - disse o vampiro que bateram com o carro. Ele tinha uma voz fria - O coração de um de vocês - todos gelaram. "Sacrificio" Daniel pensou
- Enquanto não conseguem os nossos corações, que tal nos pegarmos os de voces. - Danie disse pegando a sua pistola e acertando a cabeça de um deles - O meu não vai ser. - o vampiro que havia acertado, continuou o olhando - Acho que não é uma boa deixar essa bala aí, amigo. - Agatha fez um movimento com as mãos e uma luz violeta saiu de sua cabeça e foi se alastrando pelo seu corpo, era uma luz violeta. Ele caiu e começou a ter uma convulção. E no final seu corpo era poeira.
Todos os olharam assustados, até Samuel, parece que ele não sabia do pequeno truque. "Só tenho mais uma bala dessas..." Daniel pensava "E ela esta misturada a outras normais na pistola".
Quando Daniel viu tudo já havia começado, os outros dois vampiros sairam correndo para cima deles, Daniel parecia o unico que conseguia ver onde estavam e como era o unico mais rapido fez o possivel para salvá-los e deixá-los lutarem.
Samuel pegou uma das armas dentro do carro e um facão e jogou para mim. "Nunca havia o visto tão ancioso para uma luta". Samuel dessa vez havia sido meio inteligente. Subiu no carro e atirou nos dois vampiros, o que não adiantava para matar, mas fazia pelo menos com que ficassem atordoados.
Agatha se movia agilmente. Desviava dos golpes do vampiro rapidamente e tentava acertá-lo com sua adaga, que com um pequeno feitiço depois do ataque fazia com que morressem instantaneamente. Daniel não era o melhor naquilo, pois estava cansado, mas era apenas precisão, tinha que decepá-lo e depois queimar seu corpo, apenas.
- Sabe que vai morrer, não é? - Daniel perguntou para o vampiro que não conseguia acerta-lo de forma alguma, mas o vampiro sim, lhe deu um soco na barriga e ele caiu. Já era. Ele estava no chão. Seu facão a alguns metros e rezava para que Samuel visse aquilo e parasse de ajudar Agatha.
- Você que vai. - Daniel pegou sua pistola e ia acertá-lo, mas Samuel apareceu antes e o decepou. O sangue do vampiro espirrou todo em sua roupa. Foi nojento.
- Avisa quando aparecer! - Daniel disse com um sorriso - Deveria ter fechado a boca. - ele espirimentou um pouco do sangue em sua boca. - Cerca de duzentos anos.
Quando Daniel olhou para Agatha o outro vampiro já havia virado pó. "Três vampiros?" Daniel se perguntava. Era estranho por que os outros ataques eram cerca de vinte se tivessem sorte. "Perece que esta acabando o estoque de vampiro", mas não Daniel. Ele estava com os olhos vermelhos apenas por causa do pouco sangue daquele vampiro e sua visão estava ótima e audição melhor, com isso ele conseguiu escutar um barulho atrás deles. Ele se virou. Apenas ele conseguiu ver, havia uma nevoa muito forte na frente daqueles vampiros. A pior parte era que a lider era Sabrina.
- Daniel? - Samuel perguntou
Ele continua quieto olhando o exercito de vampiros vindo em sua direção. Era horrivel. Não iriam sobreviver. Por que tantos, era o que ele se perguntava.
- Pro carro! - os dois olharam para ele assustado - Agora! - ele gritou. Os dois entraram no carro. Agatha no banco de trás de Samuel no motorista. - Sai! Eu dirijo!
Daniel no volante sentindo a tensão daquilo. Nenhum deles estava a salvo precisavam fugir o mais rapido possivel. Daniel pisou fundo no acelerador. Foi rapido. Pouco se importanto com o que acontecia com os dois. Eles estavam assustado.
Daniel pegou uma espingarda e entregou a Samuel e disse:
- Atira em qualquer coisa que aparecer.
Ele pegou a espingarda assustado.
- O que viu?
- Só atira!
Seus olhos mostravam dor, sofrimento e o que havia visto: Morte breve.
Samuel saiu parte do corpo para fora pela janela e começou a atirar. Estavam perto e não faltou muito para começarem a pular sobre o carro.
- Merda! - Samuel gritou e voltou para dentro do carro. - É um exercito. Temos que parar e enfrentar.
- Sei para onde vamos. Continue atirando. Pegue também espingarda Agatha e use magia.
- Estava esperando voce pedir.

OBS: Desculpa a demora. Provas

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Daniel olhava para fora da janela e nevava. Aquela não era uma cidade que ele iria gostar, principalmente agora, pois o frio não ajudava quando estava triste, mas estava com dois ótimos amigos: Samuel, o garoto/caçador que a poucas semanas atrás queria matá-lo e Agatha, a jovem Wicca tentando vingar seu povo.
Vamos dar uma pequena recapitulada na história: Daniel começou o ano letivo, desmaiou, descobriu que era um vampiro/humano, encontrou um vampiro que teve que matar para salvar Agatha, matou mais cinco vampiros e fugiu. Estamos no ponto que chamariamos de "fuga".
Nossos herois juvenis, agora estão perto de Seatle com intenção de voltar para casa em cerca de duas semanas. Daniel esperava ancioso a volta. Já se passara três semanas e ele sentia saudades de sua casa e família, principalmente da cama. Estavam dormindo em barracas. Mas talvez a fampilia estava em primeiro lugar. É claro que estava. "Vida de caminhoneiro deve ser melhor que isso, eu acho..." Daniel pensava.
- Vocês estão muito quietos... - Samuel cometou
- Quer comentar sobre o último vampiro que matamos? - disse Agatha friamente - Ou do último humano que perdemos? - Agatha não era mais a mesma desde que fugiram, com uma das adagas ela cortou seu cabelo, deixando-o até o pescoço. Foi estranho. A unica coisa que disse foi "Isso atrapalha na caça". Ela não se imortava mais com nada, apenas com a caça de vampiros. Era uma maquina de matar, entre os três era a melhor, mas todos sabiam que alguma hora, ela voltaria a ser o que era. Perceberia que a vingança não leva a nada. Resumindo: Seu jeito alegre e inocente acabara para uma realidade fria e macabra, uma realidade que Daniel tentava fugir, mas para qualquer um naquele carro era dificil.
- Agatha... A vingança não vai te levar a lugar nenhum... - Samuel dizia triste para ver a pessoa que achava ser sua amiga daquele jeito, ele era o único que tentava mudá-la, mas Daniel sabia que ela voltaria para a realidade, pois ele havia ficado da mesma forma quando seu pai se foi. - É serio... - ele a olhava enquanto dirigia seu Chevrolet - Eu passei por isso... - Samuel olhou para Daniel que estava no banco de trás pelo espelho retrovisor. Pelo incrível que pareça, Daniel e Samuel, viraram amigo, viram o quanto tinham em comum, o quanto sofriam pela perda dos pais, o quanto ambos sofreram com seus segredos, tanta coisa compartilhavam.
Uma semana depois de fugirem já haviam virado confidentes um do outro. O que foi dificil para Daniel, ele havia aprendido a não confiar em ninguém, e também nada facil para Samuel, pois ele havia dado a iniciativa e como era ele quem havia feito seu pai se separar dele, pelo menos Samuel pensava desta forma. Daniel olhou para Samuel reciprocamente e uma lembrança veio:

(...)FLASH BLACK

- Então... Quando você quer morrer, vampirinho? - disse Samuel se aproximando da fogueira que haviam feito. Uma semana havia se passado. Estavam naquela pequena clareira a uns dois dias, era quase uma casa. Samuel tinha uma barraca e dois sacos de dormir. Agatha havia buscado uma barraca e saco de dormir, como esta era menina dormia sozinho e Daniel tinha o privilegio, para ele não era, de dormir com Samuel na barraca - Diga! - ele exigia, mas Daniel não respondeu ainda olhando para as labaredas do fogo dançando a sua frente. Agatha lia o Livro das Sombras(diario wiccano) de sua ancestral e Samuel bebia nada mais nada menis que cerveja.
- Você está bebado e esta se tranformando em um estorvo. - Daniel disse - Bebendo cerveja... Acha que vai melhorar algo. A vampiros atras de nos, já matamos um, mas você parecia dormir enquanto eu e Agatha faziamos tudo.
- Como disse? - ele parecia que ia cair
- Vamos dormir - Daniel queria acabar com uma briga que poderia acontecer. Ele se levantou do chão meio umido e carregou Samuel até a barraca. Quando o colocou parecia dormir profundamente, mas não estava.
- Eu sei o quanto sofreu e quanto guarda de si - ele não parecia nem um pouco bebado - E quer saber de uma coisa... Eu te perdoo. Não foi sua culpa. Talvez tenha sido, mas... Te perdoo. - ele respirava profundamente - não quer desabafar. As magoas não irão levá-lo para frente, mas sim para trás. - ele estava deitado, se levantou com dificuldade para ficar sentado. Ele olhava dentro de seus, era profundo e estranho, ele não pode fazer nada além de contar sobre si mesmo, ele sentia uma obrigação de fazer isso. Desde então, Samuel se tornou seu confidente.
Cada palavra que Daniel dizia, Samuel escutava atentamente. Ele era um bom ouvinte. Quando Daniel percebeu, os dois já haviam dormido e já era hora de partir para próxima cidade.

(...)FIM DE FLASH BLACK

- As vezes é dificil acabar com o rancor - Agatha disse
- Faz quanto tempo que não encontramos nenhum vampiro? - Daniel disse para não acabar em briga. - Uma semana? - ele chutou - Hoje faz uma semana poderiamos voltar para casa. Ninguém mais nos seguiu.
- Ainda não temos certeza.
Quando Agatha terminou de dizer a frase, um vulto passou na frente do carro, Samuel se descontrolou achando que era um animal, um homem que estava na encosta viu o acidente e foi acertado com o carro, mas o carro simplesmente bateu nele e voltou, como se fosse um trampulim e eles as crianças felizes em pular emcima.
O carro parou, do outro lado, todos sairam com dificuldade, ainda estavam zonzos.
- Vampiro. - Agatha sussurrou, tirando a sua adaga do esconderijo e pronta para o ataque

OBS:Esse cap., gente, foi mais para saber como os personagens estão. O que aconteceu para não ficarem confusos nos proximos cap. Gente que não deveria chorar, chorando. Gente sendo amigo de outra pessoa. Para não ficarem confusos. tchau

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Vampire 22° - Final da primeira parte, pode se dizer livro

A mãe de Daniel se sentou no sofá aflita. Tudo que ela havia escondido para protege-lo. Tudo que havia feito não adiantou nada, tudo não valeu a pena, pois agora seu filho se esvaia de suas mãos para o perigo das garras de um vampiro.
- Como assim tudo? - perguntou Agatha perplexa com a cura repentina de Daniel
- A linhagem dos homens da minha família carrega o peso da maldição vampira. Meu tataravo, um caçador... - ele olhou para Samuel - Matou uma filha, a filha mais bela do reino de um vampiro... Mas foi por amor. Ele a amava. Esta vampira pediu para que a matasse e depois ele para que os dois vivessem juntos toda a eternidade no plano espiritual. - ele suspirou - Não deu certo, quando estavam para se matar o pai dela chegou, mas ainda deu tempo de matá-la, o vampiro, prendeu ele e fez com que meu tataravo, se tranformasse no que mais odiava, em um vampiro, pelo menos pela metade. Desde então todos os homens de nossa geração tem sido vampiros/humanos.
- Mas... Existem outros e alguns mulheres... - disse Samuel
- Cada caçador carrega sua maldição...
Daniel pegou um cinturão no pequeno arcenal e o colocou, pegou a adaga e foi trocar sua blusa, pois sinceramente estava com cheiro de gente morta.
- Daniel... - Samuel o chamou - Seu pentagrama ajudou e muito - e o jogou para ele
Daniel o pegou e sem nenhuma palavra foi fazer suas malas, pois os seria uma longa viagem. O coração de Daniel disparava, em minutos ele viu a historia de sua familia, a de seu pai e parte da de sua mãe. A pior coisa disso tudo era que ele deixaria sua mãe. Sua mãe que era a coisa mais importante de sua vida. Talvez nunca mais fosse ve-la, mas era preciso para a segurança de todos.
"Você tem que ir... O mais rápido possível... Peque as armas, e vá para qualquer lugar, os vampiros que te seguirem mate-os e volte quando tiver a certeza que mais nenhum vampiro esta a espreita... Entendeu?" essas foram as palavras de seu pai, e elas martelavam em sua cabeça de minuto em minuto, sem contar a face amedrontadora de seu pai.

Quando voltou a cena não era a coisa mais linda do mundo. Agatha estava com duas espingardas e um cinturão como o de Daniel e nele havia uma adaga e pistola, Samuel, pegou uma caixa de madeira e guardou todos os frascos de sangue que poderia ajudar, e algumas bombas de fumaça que Daniel nem havia visto dentro do pequeno arsenal e sua mãe, ainda estava no sofá chorando.
Daniel fez um sinal para eles irem para o carro.
- Até mais, senhora. - disse Agatha
- Até mais.
Daniel foi até sua mãe e sussurrou em seu ouvido:
- Vai ficar tudo bem, papai disse que vai. Eu irei voltar. Nenhum vampiro irá voltar. Então você será feliz com o Frank. - ela levantou a cabeça tentando parar de chorar - E o mais importante... Eu te amo.
- Eu sei. Também te amo.
Os dois se abraçaram por minutos e por sorte Frank ainda não chegara, pois ele ia ter um troço quando visse Daniel de pé.
Franci levou, seu filho até a porta ainda meio triste e só pode dizer um curto adeus com sua lingua travada pela emoção:
- Ade...Us... - ela o abraçou - Na verdade é só um "até logo", sei que te verei daqui a dias.
- Digo o mesmo.
Ele triste não pode dizer mais nada e foi até o carro, onde Samuel esperava inpaciente. Daniel entrou e murmurou:
- Temos que ir...
- O que fizeram com você, Daniel? - Agatha perguntou
- Morte...
- Passaremos em minha casa primeiro... Preciso pegar artefatos... Também tive certas visoes com minha família.
- O que viu?
- Vampiros sedentos por sangue matando sacerdotisas... E agora eu não vou deixar nada passar...
Samuel deu a partida no carro e Frank chegava logo atrás. Daniel e Agatha tinham contas a acertar e não iam deixar nada passar. Sangue. É o que queriam e nada mais. Samuel esperava o momento certo para matar Daniel e quando essa chance chegar não deixaria ninguém o impedir. Três caçadores, Agatha uma sacerdotisa, Daniel um vampiro/humano e Samuel um... Vou deixá-los curiosos para saber o que ele é.

OBS: Festividades>>>>>
Escrevi pouco? Sim, mas era apenas a conclusão. Hoje, dia 21 de Outubro terminamos a primeira parte do nosso querido livro Vampire. Isso é emocionante, né? Quis escrever pouco para deixá-los sedentos por mais sangue.
Vejam uma breve sinopse da segunda parte:

Daniel, Agatha e Samuel estão se aventurando na estrada para dispistarem os vampiros, tirarem cada um deles da cidade. Será que Daniel vai conseguir esta proeza? Samuel irá matar Daniel? Agatha finalmente sabe quem é? Será mesmo uma Wicca? E o que acontecerá com todos os vampiros que Daniel deixou para trás e tenta dispista-los da cidade? Morreram? Fugiram? E Sabrina, nossa vampira líder sexy? E a perguntar que não quer calar: O pai de Daniel morreu por causa de um vampiro e será que este vampiro ainda está entre eles, Daniel terá como se vingar?

Olhem: - Daniel o que está fazendo?

- Te ajudando em uma porcaria de feitiço?

- Como assim?

- Temos que encontrar a Sabrina e matá-la! - Daniel a olhava infurecido com o Livro das Sombras de Agatha na mão, ele o abriu e começou a le-lo tentando procurar algo que te ajudasse

- Daniel, a vingança não vai ajudar a ficar melhor...

- Como não. Ele...

"Tenso..."

Farei o possível para fazer o melhor. Tchau!!!!!!!!!!!!!!!
Ah... Para quem gosta de fanfics e do que escrevo entrem no meu perfil do Nyah e vão encontrar alguns poemas e fanfics minhas: http://fanfiction.nyah.com.br/jdiangelo Espero que gostem. E quem tem conta lá, me add e coloca reviews, avisa que é do blog, essas coisas. Tchau! (De novo)


quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Vampire 21°

Agatha desabou ao cão chorando com o que acabara de ver. Samuel se agachou e olhou em seus olhos. Não parecia mais a mesma. "Parece quando descobri sobre eles..." ele pensava. A música alta mal deixava os dois conversaram, na verdade o que não deixava os dois conversarem era a insegurança do que poderia vir de fora.

- Está tudo bem? - ele perguntou

- Sim - ela o olhou espantada - Na verdade não! - seu rosto transparecia puro pânico - O que eram aquelas coisas? Vampiros? O que o Daniel estava fazendo? O que eu sou? Wicca? Sei que são muitas perguntas... - ela abaixou a cabeça - Mas quero sabé-las agora - ela se levantou olhando para a multidão, Samuel também. "Não estariam tão felizes se soubessem o que há la fora..." ela pensou entristecida.

Samuel a olhava.

- Eram vampiros. Daniel é a junção de nossas raças... Vampiro/humano. Ele estava tentando protege-la. Na verdade a todos nós. E... É estranho não saber disso, mas sim você é uma wicca.

Agatha ficou o encarando como se ele estivesse dizendo loucuras, mas rapidamente memórias sobre vampiros, wiccas e tudo de inimaginável voltou a fazendo ofegar.

- Tudo bem?

- Eu vi. Temos que...

Agatha ia dizer mais algo, mas Daniel entrou no salão quase morto, se rastejando.

- Temos um problema - ele conseguiu dizer. Seus olhos ainda estavam avermelhados, sua boca escorria sangue, sua blusa branca não parecia mais ser sangue falso, mas sim o seu ou de outra pessoa - Temos que ir! Vamp... Fu... - então ele desmaiou

Samuel abriu a porta, que estava quase fechada, para er os vampiros, mas a névoa já havia ido embora e com ela os vampiros. Agatha e Samuel pegaram os braços de Daniel e o levantaram tentando por ele de pé. O que conseguiram, mas parecia que estavam o arrastando.

- Temos que levá-lo para... - "Ele é pesado" Samuel pensava - A casa... dele. tenho impressão que a mãe dele sabe de algo e vai... Nos ajudar.

Por sorte Samuel ainda tinha o carro de seu pai que havia pego emprestado da policia. Como? Agatha nem pensou em perguntar, só queria estar em segurança.

Enquanto estavam no carro, Agatha perguntou:

- Você disse de uma tatuagem...?

- Em seu pescoço. Um pentagrama em vermelho. Todas as sacerdotisas tem uma tatuagem assim. Você é uma sacerdotisa, por isso que aquela vampira gostou tanto de te ver... Como vocês sacerdotisas estão mais perto dos seus grandes deuses o sangue de vocês é melhor. Logo abaixo de vocês na piramide estão seus seguidores que são os religiosos Wicca, entende?

- Como sabe tanto?

- Já namorei uma Wicca quando estava na estrada com meu pai.

Agtha deu um sorriso e quando viu já estavam em frente a casa de Daniel.

- Vamos levá-lo. Não irão acreditar se formos só.

Eles o pegaram com dificuldade e o levaram até a porta.

- Ele é pesado.

- Aparentemente...

Quando tocaram a campainha, a mãe de Daniel, Franci, apareceu a porta quando o viu quase desmaiou tentou carregá-lo, mas Samuel negou e sussurrou para chamar seu marido. Franci chamou Frank o mais rápido possível e ele não fez nada além de perguntar:

- O que aconteceu?

- Ajuda...

Frank o pegou e o colocou no colo. Depois o deixando no sofá. Agatha e Samuel entraram juntos, pois tinham algo a resolver.

- Senhora... - começou Samuel - Avho que sabe sobre os...? - ele olhou para Frank que aparentemente não era seu pai. Franci olhou para Frank e Samuel e rapidamente lembrou o que era ficando mais preocupada.

- Frank você poderia buscar alguns remédios na farmácia - ela perguntou - Sabe... Briga de escola... Daniel já reclamava disso a algum tempo... - ela mentiu

- Deveriam ter visto o outro cara - disse Agatha

- Ah... Sim... - no mesmo instante sem entender nada ele pegou o casaco e se foi.

- Vampiro... - e ela se sentou ao pé do sofá olhando para seu filho - eu sabia que não conseguiria fugir deles.

Algum dia apareceriam. - uma lágrima escorreu por seu rosto - O pai de Daniel morreu por caua de um deles. Eu deveria ter matado aquele quando o vi. Eu os odeio tanto. Como podem tentar matar mais um.

- Ele disse que tinhamos que ir... Depois ia dizer uma palavra, mas desmaiou... Começava com "fu" - disse Agatha envergonhada por ter enterrompido a mãe de Daniel.

- Fugir! - ela gritou se levantando em alvoroço, ela olhou para o outro sofá menos - Eu não sabia que um dia faria isso. - Agatha e Samuel já pensavam que ela era louca. Franci foi se aproximando do sofá menor, se agachou colocou a mão abaixo dele, então um rangido tomou conta da sala e o estofado do sofá subiu - Ele disse que precisariamos disso - os dois curiosos foram chegando mais perto do sofá aberto e ali dentro estava um arcenal inteiro. Havia armas, adagas, espadas, tudo até sangue.

- Um arcenal! - disse Samuel pegando duas pistolas.

A mãe de Daniel, pegou um pequeno frasco de sangue e levou ao seu filho sem prestar atenão em Samuel brincando com as pistolas. Ela se agachou e abriu o frasco. O cheiro de sangue se alastrou pela sala.
Ela abriu gentilmente a boca de Daniel e despejou o sangue, no mesmo instante as feridas foram se regenerando e sua face se tornando mais vivida.

- Filho?

Daniel abriu os olhos.

- Temos que fugir - foi a única coisa que pode dizer - Agatha e Samuel - ele se levantou e olhou para sua mãe - Agora. Não podemos disperdiçar tempo - ele chegou perto do sofá e viu o pequeno arcenal - Peguem três espingardas. Três adagas. E quatro frascos de sangue. Temos que dispista-los. - ele olhou novamente para sua mãe e disse: - Eu falei com meu pai e ele me disse tudo.

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Vampire 20°

- Vampiro? - ele deu uma olhada na densa névoa que deixava Daniel assustado - Não vão me impedir de matá-lo. Como os chamou? - Samuel estava quase para perfurar a garganta de Daniel
- Eu não os chamei!
A névoa densa ia se espalhando por todo o lugar e dentro de minutos, ambos estariam mortos.
- Eu posso matá-los também
Daniel pensou no que poderia dizer para dar um pouco de juízo a cabeça de Samuel e começou: - Você quer ver outras pessoas morrerem? Humanos? Se isto ocorrer, pessoas inocentes morrerem, será sua culpa - Ambos se olharam e logo depois para a névoa - Eu tenho uma proposta... Eu deixo você me matar... Quando terminarmos de proteger todos que estão no salão. Feito?
- Qual a finalidade?
- Só quero ser um bom samaritano - ele deu um sorriso comico.
- Está bem... Mas você não vai escapar de minha vista.
Samuel tirou a adaga do pescoço de Daniel e ambos foram se aventurar na névoa que agora já se alastrara por todo o lugar.
Daniel tentou ver através daquilo tudo, mas era meio dificil, esta névoa era mais densa e não se via a silueta das outras pessoas que pelo menos se sentia no lugar. Uma risada feminina ecoou por todo o lugar.
- Anda logo. - dizia Samuel
- Não é voce que esta nos guiando
- Você não consegue ver atraves?
Daniel se virou para tentar olhar para o rosto de Samuel, mas era dificil e ele só conseguia ver a mão deste que estava agarrada em seu casaco.
- Vamos continuar em frente - disse ele se virando para o puro nada
- Nem se vê o "em frente"
- Cala boca, caçador de araque
- Olha aqui... - Um vulto vermelho sangue, tão vermelho que se conseguia ver passou pela frente dos dois - O que foi aquilo?
- Vamos logo

Minutos depois os dois chegaram até o portão, por sorte ambos tinham uma bos audiçao. Não havia gritos, apenas a musica alta. Não se via nada, mas Daniel conseguia sentir a presença deles bem perto os observando.
- Samuel... Pega! - ele tirou o pentagram que Ann havia lhe dado e entregou nas mãos de Samuel - O pentagrama talvez te proteja.
- Por que isso?
- Não quero que nenhuma pessoa morra por minha causa. Coloca!
-Você precisa de sangue. Antes de atacarem... Entra agora. Eu cuido deles.
- Eu cuido! - Daniel aproveitou a chance em que Samuel pegava o pentagrama, pegou seu pulso, o puxou para perto e cravou os dentes em seu pescoço, fazendo as presas sairem e depois beber seu sangue. Samuel agonizava de dor - Não preciso entrar - ele disse - Seu sangue serve - e o colocou no chão
- Eu disse o sangue de outra pessoa! - ele gritou
- Entra no salão! - essa não era mais a voz de Daniel, era um rugido feroz.
Samuel entrou rastejando no salão, por sua sorte todos prestavam atenão em seus companheiros de dança e não em quem entrava e saia do salão.

Daniel estava confrontado com cerca de 15 vampiros, que agora conseguia ver, por causa do sangue de Samuel, sua visão parecia um infravermelho. Ele estava pronto para atacarem, mas não atacavam, estavam lá parados esperando por alguma coisa.

- Droga! - Samuel dizia colocando a mão sobre o ferimento feito por Daniel em seu pescoço.
- Oi! - disse uma garota de pé ao seu lado.
- Oi... - Ela se agachou, estava de calça comprida depois de um tempo ele percebeu que era Agatha, a garota que por algum motivo ele fez ela desmaiar.
Samuel olhou para seu rosto novamente e viu uma tatuagem luminosa de um pentagrama, uma sacerdotisa Wicca: - Você é uma Wicca?
- Ah? Não só minha prima que é uma. Minha bisavo era, mas morreu.
- Você também é uma Wicca.
- Não sou não.
- É sim.
- Não.
- Então o que é essa tatuagem de pentagrama em seu pescoço.
Ambos se levantaram.
- Eu não tenho tatuagem no pescoço - ela disse colocando a mão em seu pescoço.
- Ainda consigo vê-la. Você é uma Wicca.
- Não sou. - ambos se olharam como se fossem se matar - Você é o Samuel - ela reconheceu - Onde... Está o Daniel?
Ele não respondeu e ficou a encarando. Agatha o empurrou e abriu a porta com intenção de ir embora daquele lugar, mas quando abriu viu dois homens brigando, um deles era Daniel, e uma mulher que era identica a de seus sonhos. Todos envolvidos em uma densa névoa, ela mesma não sabia como conseguia enxergar.
Ela ia gritar quando a mulher vinha em sua direção, mas Daniel entrou na frente dela mesmo ainda tendo sua pequena luta com o outro homem e Samuel a pegou, fechou a porta e disse:
- Nem um grito.

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Vampire 19°

- Como assim adotar? - perguntava sua mãe cabismada.

- Ele sofreu muito, ele já me disse isso. Esta era sua treveira familia, ninguém mais vai quere-lo. - ele encarou sua mãe - Eu... Você disse que sempre quis mais um filho.

- Não mais um adolescente de 15 anos.

- Mãe...

- "A morte de um não é a culpa de todos" - ela disse como seu pai e foi para sala

- Talvez essa seja! - ele gritou

Daniel não parava de pensar em Samuel. "Ele é uma pessoa forte, mas... É a terceira familia dele que se foi".

- Zumbi! - ele gritou no telefone - É só uma festa a fantasia no colégio... Não uma que ira aparecer na Tv

"Eu sei" dizia Jack ao outro lado da linha "Mas vai ser legal... Por que não vai de caçador de zumbis? Vai ser como uma cena" Daniel ficava pasmo com cada ideia que Jack lhe dava "Múmias, vampiros, lobisomens..."

- Cala boca. - ele o interrompeu - Não foi uma ideia muito boa ligar para você. Eu tenho uma roupa que posso usar.

"Vai fantaziado?"

- Eu ligo - e bateu o telefone. Daniel foi até seu armario e o abriu "Preto... Como sempre" ele pensou olhando vidrado para a jaqueta de couro preta de seu pai. "Seu casaco está com cheiro de sangue." ele se lembrou de Agatha dizendo quando o vestiu "...Ainda me lembro daquela vampira que matei..." ele se lembrou do que estava escrito no diario de seu pai "Eu sempre gostei desse casaco" ele pensava "Aquelas crianças nunca haviam matado alguém... Talvez eu já tivesse ido aquele lugar..." Daniel pegou o casaco e ficou vasculhando os bolsos, no bolso esquedo havia um guardanapo totalmente embrulhado, ele o abriu e havia um pó luminoso no outro bolso havia o mesmo pentagrama que ele tinha no sonho, dado por Ann. Ele deu um sorriso a si mesmo. O pentagrama era identico, mas só que menor.

- Como você vai para a festa? - sua mãe lhe perguntava dando um susto neste.

- Caçador vampiro. - ele colocou o pentagrama no bolso - Com este casaco.

Ele estendeu o casado.

- O casaco de seu pai. - ela o admirou na mão de Daniel - Seu pai ficava lindo nele - uma lagrima escorreu dos olhos de sua mãe - Você também fica.


"Festa..." ele pensava enquanto chegava em casa com sua causa rasgada suja de sangue falso, sua blusa branca também com sangue falso, um pentagrama como simbolo de proteção que sua mãe havia lhe dado e a antiga jaqueta de seu pai.

- O Daniel tá um gatinho! - disse uma das garotas, ele deu um leve sorriso

- Depois eu vejo você.


- Oi, caçador. - sussurrou Agatha atrás de Daniel - Vai querer me caçar - ele se virou e Agatha estava com uma calça preta, com uma blusa grudada escrito "Rock'n Roll", tenis All Star totalmente pretos cano longo e seu cabelo preso mostrava sua maguiagem sombria.

- Vampira?

- Gostou da surpresa?
Ele assentiu não dizendo mais nenhuma palavra, principalmente por que Agatha estava tão parecida com uma vampira que até se suspeitava.

O pequeno grupo de Daniel estava meio horripilante: Jack estava vestido de zumbi com uma mascara natural que havia encontrado na internet; Agatha de vampira; Daniel de caçador; Adam de feitiçeiro do mal, roupa estranha, mas legal, Mariah de Lady Gaga zumbi fazendo par com Jack, mas menos a Katty que estava de jogadora de futebol, criativo ou não era melhor do que nada.

Daniel pensava que a festa seria uma porcaria, mas não foi, haviam pego o grande salão do colégio e colocaram todos a dançar, a festa estava totalmente animada, nada de meninos em uma parede e meninas em outra. E no concurso de fantasia quem venceu foi Mariah com seu visual Lady Gaga zumbi que estava totalmente engraçado.


Depois de horas de festa a porta do salão se abriu e surgiu um homem com a roupa muito parecida com a de Daniel, depois de muito tempo Agatha percebeu que não era qualquer aluno do terceiro ano, mas sim Samuel. Agatha cutucou Daniel que estava de costas para a porta dançando com ela, disse e apontou:

- Samuel.

Ele se virou assustado para ver o que Agatha apontava, pois a musica estava alta. Quando viu se assustou com a imagem que via, mesmo com as luzes dava-se para perceber as olheiras profundas de Samuel, seu jeito cançado e mal-humorado. Não era o mesmo de sempre.

Daniel foi até Samuel.

- Samu... - então Daniel sentiu a ponta de uma adaga afiada em sua barriga

- Vem comigo ou eu corto sua barriga - o ruim era que como não havia nenhum segurança ou alguém que pudesse ajudar por perto, Daniel decidiu sair para o pátio, que estava completamente vazio, junto de Samuel. - Não faça nada que esta faca está enfeitiçada e eu posso matá-lo.

- Samuel. Não precisa fazer isso para se sentir melhor.

Este o levou para o canto mais obscuro do pátio e começou a dizer:

- Por que acha que não preciso fazer isso? - ele perguntou - Ele era meu pai. Meu pai!

- Você não acha que me sinto assim até hoje por ter perdido meu pai!

- Era minha terceira família - ele arquejou colocando a faca na garganta de Daniel.
Depois de minutos de silencio ele foi quebrado com um unico sussurro:

- Vampiro!

Uma névoa estranha ia subindo por todo o lugar e Samuel já estava pronto para matar Daniel e todos que viessem para cima dele.

OBS: Mudei meu curso de desenho para sexta, então agora irei postar nas quintas. FIQUEM LIGADOS!
Quando terminar de editar meu livro serão os primeiros a saber. Grandes beijos! Tchau!

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Vampire 18°

Quando seus olhos abriram novamente ele estava em um lugar completamente diferente. O lugar estava todo escuro, mas suas mãos estavam atadas, tinha uma mordaça, e estava sentado em uma cadeira. "Não podemos intervir nos sonhos de outros... Não podemos usar poderes no mundo de outro" vinha uma fala em sua cabeça que parecia ser de seu pai.

De repente uma luz brilhante apareceu em todo o quarto.

- O que faz aqui?! - peguntou a suposta Agatha tirando a mordaça de sua boca em esperança que falasse logo de uma vez.

- Como sabe o que sou?

- Eu faço as perguntas aqui! - ela gritou e estendeu a mão para lhe dar um tapa, mas a mesma que havia dito que que Daniel não podia ficar perto de Agatha impediu que lhe desse um tapa. Depois de um tempo, Daniel percebendo que ela era a pura formosura, seus olhos eram tão azuis quanto os seus, seu cabelo era loiro e encaracolado nas pontas. Ela tinha um rosto angelical.

- Não vou permitir que bata em alguém, mesmo que seja um homem. - ela deu um leve sorriso para Daniel.

- O que vocês são? Seguisoras da deusa Artemis?

- Artemis não odiava os homens, ela apenas... Não queria fazer aquilo, entendeu?

- Você não deve ficar respondendo o que este homem fala! - gritou a suposta Agatha. As duas ficaram se fuzilando. "Eu poderia jurar que vi raios saindo dos olhos de cada uma" pensou Daniel. As duas disseram palavras que pareciam de outra lingua e olharam para Daniel. - Fala logo... Por que está aqui? - ela estava mais calma, mas ela queria mesmo era torturar Daniel para que ele dissesse logo - Então...

- Qual o nome de vocês?

- Por que esta aqui? - perguntou a loira simpática

- O que são?

- Você deve responder! - gritou a que estava no corpo da Agatha, mostrou a palma de sua mão e uma rajada de vento empurrou a cadeira ,onde Daniel estava, para a parede.

- Calma. - a loira disse se aproximando de Daniel - Meu nome é Ann. Agora diga o seu.

- Daniel.

- Sou uma Wicca. E você?

- Wicca?

- Responda! - disse a garota que estava no corpo da Agatha

- Sou um vampiro/humano, mas você já sabia disso, naquela hora.

- Na verdade... Era o meu outro lado - ela viu que Daniel a olhava com um rosto pasmo, então explicou - Nós Wiccas acreditamos nos cinco elementos. O ar, agua, terra, fogo e... O espirito. Então há vezes que nosso espirito é tomado por uma Wicca ancestral para nos ajudar, entende? - ele acenou que sim - Nossa amiga Stewart sempre entra no corpo de Agatha.

- Pensei que também existiam homens na religião Wicca.

- E há. Só que não é muito comum homens nos sonhos das garotas daqui. Quando há homens são de nossa religião e não um...

- Vampiro/humano.

- Isso.

- Por que vocês tem medo de mim?

- Nosso mundo e o seu nunca se cruzam. Somos separados por um tipo de faixa prata, vamos dizer assim. O seu lado a maioria das vezes é dominado pela magia negra e o nosso é a magia branca, mas como é um vampiro/humano - ela deu uma enfase na palavra humano -nao temos tanto medo de voce. Os vampiros completos... Podem roubar e se vitalizar com nosso sangue, você também, mas não nos mata, os vampiros sim.

- Mesmo que tentemos avisar a Agatha que você é uma pessíma pessoa para ser seu amigo, não dá. Ela se importa com você. Isso que eu tenho medo. a sua espécie chama os vampiros e nos estamos tentando fazer o maximo possivel para afasta-los.

- Agora se fosse possível... Você pode nos contar sobre sua historia? Sobre como chegou aqui?

Daniel contou tudo que sabia sobre vampiros/humanos até a parte que ele poderia se considerar um, pois ainda faltava muito para se aprender.

- E eu estou aqui, por que parecia que Agatha queria dizer algo a mim. Como se estivesse algo para me dizer. Uma Wicca pode ter uma ligação com um vampiro/humano?

- Se você que saber se vocês dois tem uma ligação é um sim. E ela queria lhe avisar novamente que Samuel vai tentar novamente. Que ele não é confiavel.

- É tudo que tem a dizer?

- Sim. Teria servido se houvesse dito antes de você ter ido até o hotel.

- Esqueci que havia dito esta parte.

As duas soltaram Daniel. Stewart saiu e deixou Ann e Daniel juntos. Ann o fuzilava com os olhos como se fosse matá-lo ou enchê-lo de perguntas. Ela estalou os dedos e estavam em um outro lugar completamente diferente: Se via o grande Sol que iluminava tudo, arvores e gramas por toda parte e uma mesa retangular com duas facas, cinco velas, tipos de ervas que nem Daniel conhecia, estatuas de deuses, um pão, um sino e uma coroa feita de flores.

- É um altar Wicca. Wiccas não são bruxas, são como cientistas. Nos acreditamos na magia em nossos deuses. Ela olhou para o altar. Todas nos temos um tipo de altar deste em nossa memoria. - ela apontou para a sua cabeça - E é por ele que manipulamos os elementos, mas apenas nos sonhos... Você viu como a Stewart fez com o ar. Todos os bruxos, vampiros, etc... Tem este lugar que te mostra o que fazer e com quem ficar, quem ser seu amigo.

- Por que esta me contando isso?

- Por que o altar nos mostra em quem confiar - Ann foi andando a frente e mostrou uma faca de cabo de madeira - Esta faca mostra com quem irei ficar, em quem irei confiar.

- Então...

- Agatha tem um altar destes e ele mostra que ela deve confiar em você.

Depois que ela disse isso, tudo escureceu e ele voltou ao "seu mundo"

Quando ele voltou estava com um casaco de couro e seu bolso estava com algo. Ele o pegou e viu um pentagrama Wicca com uma pedra azul tão brilhante quanto os olhos de Ann, preso a ele estava um papel escrito: "Este foi especulado pelas Wiccas chefe. Poderá entrar e sair dos sonhos de pelo menos Agatha, Stewart e eu, Ann" e um carimbo logo abaixo.
- Guarde isto.
- Irei - Daniel o colocou no bolso
- Sabe qual é o grande medo das Wiccas em relação há nos?
- Bebermos seu sangue, seu poder.
- Não. Como qualquer humano, ela se apaixonam. Elas tem medo de serem enganadas por nós, bebermos seu sangue e elas morrerem. Elas tem medo do amor que um vampiro/humano pode emitir por elas.

Pi Pi Pi! aparecia um som por todo o lugar.

- Pai?
- Está na hora.

Pi!Pi!Pi! depois disso tudo escureceu e ele acordou.

- Daniel,... Você deixou o alarme para despertar - dizia sua mãe com uma xicara de cafe na mão - É hoje a festa no colegio, certo?
- É. O que faz acordada.
- De ontem para hoje a policia estava por ai investigando uma morte misteriosa relatada por um cara e seu filho.
- Acharam algum corpo?
- Não. Por isso... Colocaram o homem no hospicio... Tiraram o garoto de sua guarda...
- Samuel...
- Você conhece ele?
- É do meu colegio. O que vão fazer com ele? - Daniel se sentia culpado por que a morte que levou a ser relatada pelo pai de Samuel foi feita por Daniel. Praticamente foi ele quem tirou Lorenzo de Samuel.
- Vão colocá-lo no orfanato local por um tempo e depois o colocaram em algum lugar.
- E se... Você o adotasse...

OBS: Isso é o que a culpa pode levar uma pessoa.