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SÓ BASTA UMA MORDIDA...

SÓ BASTA UMA MORDIDA...
...E será como eu. Da troca de sangue ou uma mordida. A dor vira de início, mas depois tudo ficará bem... Pelo menos até que a eternidade acabe.

quarta-feira, 23 de junho de 2010

Vampire 9° parte


Vampire

9° parte

"Caçador..." pensou Daniel olhando para os profundos olhos vermelhos do desconhecido homem a sua frente. Agatha estava sendo segurado pelo vampiro e gritava constantemente, mas teve um momento que só pode se calar e ver Daniel jogado a sua frente com os mesmos olhos que o rapaz que a segurava "Caçador de Vampiros... Então Daniel é..." Quando iria completar a frase de seu pensamento, o estranho homem ou melhor vampiro pegou uma algema que provavelmente havia surrupiado de qualquer policial descuidado na estrada e prendeu seus pulsos a fazendo gritar mais.

- Daniel... - sussurrou com aquela bela voz, mas agora bem mais triste. - Preciso de sua ajuda...

- Olha que bonitinho. - disse o vampiro olhando para a face de Agatha que chorava naquele momento - A humana indefesa pedindo ajuda para seu cavaleiro vampiro. Que lindo. Pena que provavelmente nem ele e nem você ficaram vivos depois de hoje. - ele disse se dirijindo a Agatha. Ela começou a gritar e gritar e como aquele estava com tanta raiva pegou uma mordaça em seu cinto e colocou na boca dela, a fazendo só dar gemidos de dor.

"Caçador... De vampiros... Então Daniel é..." pensou Agatha que estava sendo colocada perto de uma das pilastra do pátio, ela não conseguia se mexer, somente as pernas se mexiam, mas não adiantava de muita coisa.

Daniel olhava para aquela figura negra de olhos vermelhos como o dele. Ele se levantou tentando não ter medo, pois nunca havia se deparado como um vampiro antes. "Pegá-lo de surpresa, encurralá-lo e matá-lo..."pensou ele.

- Isso não vai dar certo... Eu nunca deixo uma presa escapar. - disse ele mostrando sua presas.

- Posso fazer algumas perguntas?

- Sim... É bom saber coisas sobre quem vai matá-lo.

- Para um caçador você fala demais... - ele olhou dentro dos olhos vermelhos do homem a sua frente. - Qual seu nome?

- Micah. - disse ele se curvando como cortesia. - Sabia que a maioria de nos vampiros se curvam quando conhecem um semelhante.
- Nunca irei me curvar a você! - disse ele pulando para cima de Micah, mas este foi mais rápido e simplesmente se desviou pegando o braço de Daniel e o jogando contra a parede, fazendo-o gritar de dor.

- Meu mestre adora o sangue dos insistentes... Também o de humanos com o poder psiquico muito grande... Como ela. Uma caça por duas presas.

Daniel pulou novamente para cima de Micah, mas novamente ele foi mais rápido, só que desta vez, Micah torceu o braço deste até quebrar o fazendo gritar, mas o vilão mal sabia que Daniel havia pego sua faca de seu cinto. "Uma arma por uma dor infernal..." pensou ele.
- Por que... isso? Por que esta servindo a alguém que nunca lhe dará nada em troca?
- Por que ele me salvou. Meu mestre me salvou de ter me matado quando tinha 15 anos. - ele foi andando em direção ao Daniel, se ajoelhou olhando para os mesmos olhos vermelhos que ele tinha. - Irei te contar. Meu pai era um bebado vagabundo nojento que toda vez que voltava para casa batia em minha mãe... Eu não podia fazer nada além de assitir... Houve uma vez que ele bateu tanto nela que sangrou tanto e tanto em sua cabeça que a fez morrer... Meu mestre passava por aquela rua na mesma noite... Sentiu o cheiro de sangue e matou meu pai pelo que fez... - uma lágrima que mais parecia sangue, escorreu pelo rosto de Micah. - Os vampiros choram,... Mas choram sangue... - quando ele disse essa palavra "sangue" a cabeça de Daniel começou a latejar e seus olhos ficaram mais sanguinarios que antes - Meu mestre me deixou como humano até os vinte, depois me transformou... Durante aqueles cinco anos eu me alimentei do sangue do meu mestre... Se ele não houvesse entrando naquela casa naquela noite... Eu teria matado meu pai e depois me mataria... - mas antes que pudesse continuar, Daniel sacou a faca que estava escondida e perfurou a cabeça de Micah, o fazendo espirrar sangue no rosto de Daniel.

O sangue que estava agora em seu rosto, fez a cabeça de Daniel latejar, mas era de desejo por aquele sangue vampiro.
Os olhos de Micah voltavam a ficar a cor vermelho sangue. Ele deu um leve suspiro e disse:

- Não é tão facil quanto parece me matar... Sou um vampiro... - a cabeça de Daniel latejava mais e mais forte. Queria beber cada gota daquele sangue - É normal um vampiro beber sangue de outro. Mas você não irá beber o meu. - Micah empurrou Daniel ao longe, se levantou e tirou a faca de sua testa com a maios naturalidade. Daniel caído ao chao, nao disse uma unica palavra, limpou seu rosto e foi em direção a Micah. - Vamos brigar. - Daniel veio primeiro com um soco, mas Micah se transformou em uma coruja branca e voou. A névoa continuava densa, então como ele havia se tranformado em uma coruja se tornava mais difícil ver Micah. - Vou matar! - ele escutou vindo da densa camada névoa e logo após sentiu um soco em suas costas, se virou, mas nao estava mais lá.

E assim tentou forçar o máximo possível de sua visão, mas o ruim era que seus olhos estavam com uma cor tão intensa que brilhava entao ficou muito mais fácil ver ele, mas pelo lado bom ele viu uma figura negra vindo em sua direção, era Micah. Daniel conseguiu se esquivar de um de socos, então bateu em sua barriga.

- Desgraçado! - gritou Micah e assim desapareceu novamente naquela névoa.
A sombra vinha novamente em sua direção, então se lembrou de um golpe que havia visto na aula de Taekendo do colégio. "Pula... Gira... E chuta!" pensou Daniel. Ele se afaztou um pouco da sombra que vinha em sua direção e se preparou para o ataque. Em menos de dez segundos ele havia saltado, gitrado e dado um chute na face de Micah o deixando atordoado e a névoa se dissipar, por causa da desconcentração.

Daniel viu Agatha que continuava sentada lá como se apreciasse o que estava a ocorrer em sua frente: Dois vampiros sanguinarios se matando.

- Daniel... - disse ela.

- Espere! - Daniel se aproximou do vampiro que estava quase morto. - Uma facada não mata um vampiro, mas o deixa muito exausto, certo? - Micah não deu nenhuma palavra. - Você não sabe o quanto eu gostaria de beber o seu sangue... Você não é muito forte, meu pulso já está bem melhor... - ele pegou uma estaca de metal no cinturam de Micah - Eu não posso beber seu sangue, pois não sou um Vampiro! - gritou ele enfiando aquela estaca no coração de Micah o fazendo se transformar em pó.

Daniel foi se aproximando cada vez mais de Agatha, mas parecia que ela sentia medo dele. Agatha continuava com aqueles olhos profundos que so demonstravam medo. Ela olhava para o rosto de Daniel que ainda estava meio sujo e o pó que Micah havia se tranformado.

Quando Daniel sontou Agatha ela não pode fazer mais nada além de desmaiar.
- Ótimo. - sussurrou ele.
Ele carregou-a até a rampa e lá iria deixá-la, mas preferiu contar uma mentirinha para ter a certeza que ela não iria se lembrar de nem um momento do que ocorrerá.
A névoa se dissipara.
Daniel estava limpo.

E Agatha estava acordando de seu profundo desmaio.
- Oi... - sussurrou ela. - Onde estou?
- Na rampa. - Daniel deu um sorriso para parecer que nada houvesse ocorrido. - Você estava descendo a rampa e eu subindo... Você gritou e de repente quando fui lhe ver estava caída no chão. Deve ter tropeçado.

- Mas não lembro disso. Me lembro de dois vampiros... E...

Daniel sentiu uma vertigem, pois seu segredo que a alguns dias atrás até para ele era um segredo havia sido descoberto. "O que farei?" pensou ele.


OBS: Oi gente!!!!!!! Gostaram desta parte. Demorei um pouco para bolar. Estava um pouco sem inspiração.
Não se esqueçam, em?
Na quarta tem Eclipse, a terceira parte da nossa querida saga Crepúsculo:





E neste domingo tem True Blood, a nova temporada. Recomendo a qualquer um. Tem muito sangue, paixão, ação, tem um pousquinho de sexo, etc. Eu adoro. Vao ser dia: 27/06 às 22:00:



Semana agitada para os vampiros, em? Não percam nenhum dos dois.
Tchau. Quem gosta de anime entra no meu blog de tirinhas de anime: Eles zoam muito. É muito legal.

terça-feira, 15 de junho de 2010

Vampire 8° parte



Vampire

8° parte



Daniel não sabia para aonde correr, pois tudo que estava a ocorrer já havia sido destinado à ele. Seu coração batia tão rápido, mas não era amor e sim pura adrenalina misturada com a dor de amar. A pura dor de amar.

- Daniel! - ele escutou chamarem seu nome ao longe, mas ele preferiria não voltar, pois só a vergonha viria recebe-lo. "Nada neste colégio me ajudará, nada..." pensava ele.

Enquanto descia a escada o mais rápido possível pensava: "Nada irá me parar até minha casa. Nada. Meus pés irão me levar tão rápido que mal ficarei cansado", mas algo o arou e era o porteiro do colégio dizendo aquelas palavras que davam vontade de esganá-lo:

- A diretoria não permite que saiam.

- A diretoria que se @#$% - disse uma das garotas que tentava fazer o possível para ir embora.

"Preciso ir embora..." pensou Daniel sentindo uma nova dor de cabeça angustiante. Ele sabia que era seu pai, mas ele preferiria ignorá-lo. "Sei que ele irá dizer... Há perigo perto de você... Deve correr para longe." ele deu um sorriso torto para si mesmo e depois logo se lembrou da cena grotesca que parte, quer dizer todo o colégio viu.

Ao longe ele conseguia ver uma névoa densa. "Névoa" pensou.


"Névoa" pensou Agatha que naquele momento conversava com as garotas.


- Mas você vai atrás dele? - perguntou Mariah.

- Ele não merece isso. Coitado.

- Mas... Agatha! - falou Katty.

- Daqui a pouco eu volto! - disse ela descendo a arquibancada.

"Névoa... Ela não deixa ninguém escapar..." pensou ela, mas parecia mais uma premonição. Sem prestar nenhuma atenção ao seu redor, as pessoas lhe chamando, ela viu um vulto negro passar por sua frente e quase se desiquilibrou. "... Nem ao menos um vampiro..." Ela parou e viu aquela densa camada branca vindo até o colégio.


A camada branca e densa se aproximava mais rápido, então decidiu subir a rampa para ao menos chamar Jack, mas ele mal pensava que quando chegou no meio da rampa, aquela densa camada branca já estava envolvendo-o. Daniel não conseguia ver nada. O Sol havia desaparecido. A luz era a pura brancura daquela névoa. "Droga!" pensou ele vendo um vulto negro vindo em sua direção. Daniel era o tipo de garoto que adora o sobrenatural, então ele pensava que talvez aquele vulto e névoa fosse a reencarnção do mal. Engraçado para qualquer um, mas um garoto que é um vampiro/humano nem um pouco.

- Oi! - gritou ele, mas ninguém respondeu - Oi!

- Oi. - agora havia escutado um sussurro respondendo ao seu grito e parecia ser feminino. - Sou a... Agatha.

Quando escutou o nome de Agatha sentiu uma alegria por ser ela, uma garota tão xompreensível, mas também começou a sentir desespero, pois o cheiro do sangue dela ainda estava no ar. A névoa branca ao seu redor, deixou de ser o branco como papel e se tranformou em puro vermelho. O puro sangue. O puro vermelho de seus olhos. Então logo se lembrou que já havia visto o mundo com aquela cor "Quando bati em José... O mundo ficou vermelho e o sangue ferveu pronto para atacar".

Daniel se ajoelhou e viu uma figura, agora vermelha diante de seus olhos. Era Agatha.

- Daniel? - disse ela passando a mão em seu rosto. "É ele... Só pode..." pensou ela.


Ele preferiria não responder, mas não pode ignorar aquela bela voz, que mais pareciam sinos celestiais:

- Sou eu.

- Por que não me respondeu?... - ela viu que ele não iria responder, então continuou dizendo: - Vamos subir... Seus olhos estão... - ele abaixou a cabeça.

- Vamos... Descer. É melhor. Pelo corredor.

- É claro... Lá não deve ter tanta névoa. - ela tentou levantar-lo, mas ele mesmo se levantou a deixando sem graça.

Os dois estavam andando pelo corredor, que não estava com tanta névoa, mas estava frio, um pouco úmido e bem escuro.

Agatha tremia contantemente, pois naquela manhã estava bem quente, então não foi de casaco.

- Tome. - disse Daniel tirando o casaco e dando em suas mãos.

- Obrigada. - ela colocou o casaco preto de Daniel e sentiu um cheiro tão diferente. Não parecia ser perfume. "Já senti este cheiro... Sangue." - Seu casaco está com cheiro de sangue.

Um tremor percorreu o corpo de Daniel. Olhou para trás. Não havia nada, então continuou e disse:

- Provavelmente seja o seu... Não cortou o dedo?

- Sim, mas... - ela se calou, pois quando olhou para trás aonde Daniel estava caído no chão.


"Por que me ignorou?" disse o pai dele.

"Por que sim." disse Daniel.


"Poderia ter matado alguém... Você..."

"Pai! Eu não preciso de sua ajuda agora, está bem?"


"Há um vampiro no colégio... Creio eu que já devem ter descoberto que você é um vampiro/humano."


O rosto de Agatha tomou a consciência de Daniel, mas não era o rosto doce e meigo dela, mas um rosto aterrorizador e com um vampiro a sua frente pronto a dar o bote.

"Agatha" disse.

Ele fechou os olhos tentando despertar da transmição de seu pai. Contou até cinco: "Um... Dois... Três... Quatro... Cinco..."

E assim se viu no mundo real. Com Agatha lhe olhando apavorada.

- Daniel! - disse.


- Estou bem. - disse ele se levantando.

- Você deve ficar deitado...

- Não... Devemos ir o mais rápido possível.

- O que?


- Vamos. - disse ele indo para o pátio e carregando Agatha junto de si.

Quando os dois chegaram ao pátio, ele estava totalmente deserto. Não se via nenhuma alma viva. Um vulto ao longe apareceu e Agatha gritou:

- Ei! Você...

Mas antes que pudesse completar a frase Daniel tampou sua boca e cochichou em seu ouvido as seguintes palavras calmamente:

- Não grite... Aquilo que passou por lá não era humano.

Ela tirou a mão de Daniel de sua boca e perguntou: - O que era então?

- Vamp... - mas antes que pudesse terminar o que iria dizer alguém o empurrou para o lado e agarrou Agatha, a fazendo gritar.

"Vamp... Vampiro!" pensou ela.

- Calma... Eu quero o seu namoradinho vampiro, querida.


- Vampiro...

Daniel olhou para o rosto do homem de cabelos ruivos, olhos vermelhos que brilhavam e com algumas sardas no rosto.

- Sou um caçador de recompensas... O meu chefe adora vampiros/humanos... Acha o sangue de vocês ótimo.

"Caçador..."



OBS: Oi, gente. Devem estar o roendo as unhas para saber o que vai acontecer. Mas por hoje é só... Ainda tem uma coisa. Um dia desses eu conversava com um amigo meu pelo msn e ele me perguntou intrigado: "Por que você está fazendo este livro logo de vampiros, deve ser para mostrar como os nerds veem o mundo ou ser como Stephenie Meyer?" Eu respondi: "Pelo incrivel que pareça não é nenhum dos motivso que citou... Era para esquecer alguém... Pois eu havia conhecido uma pessoa tão surreal que mais parecia uma das minha personagens de livro, então tentei faze-la em meu livro Vampire, mas mesmo assim vi que a da vida real ainda era mais legal. Acabei me apaixonado em um mês. Sabe... Eu não sei por que, mas não consegui deixar de gostar dela. E também escrevo cada parte que escrevo pensando nela e sabe por que? Não sei. Ainda devo estar tentando fazer uma Agatha perfeita... Mas é dificil. Queria saber o que a Agatha original faz para ser tão original. ksksksks."Devem estar se perguntando por que escrevi isso. Escrevi isso por escrever. Nem tudo conseguimos copiar. Se eu ainda a amo?... Minha boca é um túmulo.


Não se esqueçam de comentar.
Postei hoje por que amanha tem Festa Junina e vou estar bem ocupado. Tchau.

quinta-feira, 10 de junho de 2010

Vampire 7° parte









Vampire

7° parte



Decidi mudar um pouco a historia, entao pensei em escrever na visão de outra pessoa, pelo menos nessa postagem para deixá-los meios... Anciosos com o que acontecerá com Daniel... Também estou meio ruim em escrever... Por causa dos desenhos. Tenho que desenhar os personagens e eu sou mais ou menos em desenhar. E sem mais demoras aí está (Quem quiser conversar comigo sobre novas partes, ideias, etc... Me adiciona do msn. O meu é: belju10@yahoo.com):



Na visão de Agatha



"Nunca pensei nisso, mas o que deve existir na escuridão do lado de fora da minha janela..." pensou Agatha quando já havia chegado em sua casa depois da noite do cemitério. "O Jack foi empurrado daquela forma..." um frio lhe percorreu o corpo "Isso não é normal..."

Naquela noite ela teve um sonho:

Agatha estava em uma sala com pisos de madeira e paredes bejes com uma lareira que esquentava a sala com seu lindo fogo dançante, Daniel estava ao seu lado e este conversava com um homem muito parecido com ele. Quando percebeu ela estava lendo um livro e mal sabia do que os dois falavam. Olhou para a capa para saber o título e era "Crime e castigo", nunca lera ele, mas já ouviu falar, principalmente quando Daniel conversava com Jack sobre ele.

Ela reabriu o livro e uma chave de gaveta caiu em seu colo. Achou estranho, olhou para os dois que estavam em sua volta conversando, mas já haviam ido embora. "Vampiros são criaturas que não se deve confiar... Seus olhos vermelhos nos atraem para o mal..." ela escutou uma voz suave e serena dizendo estas palavras. Ela tocou na chave e já se encontrava em um bosque, era noite, estava frio e úmido.

Ao longe ela avistou duas luzes vermelhas que brilhavam. Chegou mais perto e viu que era uma mulher pálida de cabelos negros, logo após apareceu Daniel com os olhos da mesma forma.

"Daniel." disse a moça pálida. Daniel não respondeu, mas ao invés disso, este a beijou e logo após ainda com os olhos vermelhos sangue ele pegou uma estaca e perfurou o coração da bela moça.

Mas não morreu como aconteceria com algum outro humano, ela virou pó nas mãos de Daniel.

"Vampiros são criaturas que não podem conviver com humanos... São sedentos por sangue..." disse ela vendo Daniel se aproximar "Você a matou..." e antes que pudesse dizer mais alguma coisa ele a mordeu, bebendo seu doce sangue.

"Eu posso viver com humanos... Não sou um monstro..." disse ele a beijando após essas palavras.

Agatha acordou assustada e sussurrou:

- Vampiro... Por que Daniel?

Viu que já estava na hora de acordar, se levantou e arrumou-se ainda assustada.

"Não... foi apenas um sonho" pensou ela enquanto ia para a cozinha de sua casa tomar um breve café.

- Oi, mana. - disse o irmão de Agatha, que a assustou, pois ela ainda vagava em seus pensamentos.

- Oi.

- Está estranha...

- Ah... Estou? - "Deve ser por causa daquele sonho." pensou ela completando a frase. - Já vou. - disse ela quando terminou o seu café. - Tchau. - ela deu um beijo no rosto de seu irmão e se foi para o colégio.


Na sala após a conversa com Daniel, que não foi muito reveladora para ela, mas deu para saber de algo. "O diário..." pensou ela "Tenho que ler aquele diario." ela olhou para aonde estava Daniel e viu que seus olhos cintilavam vermelho como no seu medonho sonho. "Vampiros não existem." pensou ela tentando se esquecer e tirando os olhos de cima de Daniel.

- Daniel... - sussurrou Mariah que estava ao seu lado por causa do trabalho.

- O que houve? - perguntou. Ela olhou para Daniel e viu que ele espancava José Victor, o garoto chato que Agatha tinha sorte de sentar bem longe dele, mas de repente Daniel parou de bater em Daniel e simplesmente se sentou em sua cadeira. "Os olhos ainda..." e antes que ela conseguisse pensar que estavam vermelhos eles já haviam voltado a cor normal, um castanho avermelhado "Tem algo estranho nele".

Mas Agatha tentou parecer o mais "normal" possível diante daquela situação, pois todos estavam gritando de felicidade por causa da briga e então só gritou:

- Você é meu idolo! - ela mesmo achou estranho, mas todos faziam o mesmo.


- Não acham que estão acontecendo coisas demais hoje? - disse ela com Mariah e Katty.

- Talvez... - respondeu Katty. - Há coisas demais em todo o mundo.

- É... A copa. - disse Mariah.

- Estão brigando. - "Mais um."

- Não posso deixar que isso ocorra. - disse Mariah saindo de onde estava ajudando sua amiga Julie (só para ficarem sabendo... Julie é como uma junção de todas as garotas que gostei e levei um fora e também eu sei que a fala de Mariah ficou meio heroica ksksksks) - Para! - gritou ela se colocando a frente de Leon e segurando o braço de Julie antes que ocorresse algo.

- Tudo vai mudar... - sussurrou Agatha. - Já começou...

- O que quer dizer com isso? Você disse que tudo ia mudar?

- Nada.


Quando chegou a hora para subirem e verem a depressiva abertura das olimpiadas colegiais, Agatha sem o minimo senso do que fazia subiu até o campo e sussurrou para si:

- Se me cortar... Talvez Daniel perceba o cheiro de sangue... E talvez eu tenha a certeza que seja um vampiro... - havia um pequeno caco de vidro em sua mochila, o porque é que havia encontrado um no chão do colégio, o pegou e lavou, sendo assim Agatha cortou a ponta de seu dedão sentindo uma dor imensa, logo após para não ser pega com aquilo em sua mão, ela abriu a mochila e guardou o caco.

- O que faz, Agatha? - disse uma voz atrás dela.

Ela se levantou:

- Cortei o dedo... - "Vampiro,... mas o que será que mais tem para ser um vampiro... Tem que ter mais algo... Terei que contar uma história qualquer para me safar dessa..."

- Posso? - ela estendeu a mão assentindo. - Como ocorreu? Não é um corte superficial.

- Eu havia visto uma flor... Parecia uma rosa... E aí me cortei.- "Aí que mentira... Nem eu cairia... Olha a cara dele... Nem acreditou." pensou ela.

- Sim... - "O que será que ele pegou?... Um lenço... Atencioso." - Tome... - disse Daniel estendendo o lenço.

- Não precisa. - "Será? Passou na prova do sangue, mas não como humano e sim vampiro. Não estou errado e vou
provar... Sonhos revelam muito e os meus talvez revelam até demais... Espero não estar correndo atrás de um vampiro que nem é um vampiro como a Belle Goose em 'Opúsculo' ('Opúsculo, a paródia'... livro fazendo paródia de 'Crepúsculo'. Eu gostei)." Ela se deu um sorriso e foi até as meninas que estavam na arquibancada.

- Oi, meninas. - disse Agatha.

- Oi. - disse Katty - Onde estava?

- Você é muito legal, Katty, mas faz perguntas demais. - ela riu - No campo.

- Ah... Com Daniel? Vi ele subindo para o campo...

- Vi ele, sim.

- Seu dedo. - disse Mariah.

- Nada. - "Nada que devam saber".


Depois de minutos vendo os capitões de cada bandeira (verde, azul, amarela e branca) correndo com a tocha e rindo por causa de um dos coordenadores, Agatha se levantou e devidiu comer algo na cantina do lado de fora do ginásio, mas ela mal pensava ver Daniel naquele estado. Lá estava ele, parado, sem o mínimo de reação, pois a garota que ele amava havia despensado. E além do mais não foi um fora particular, foi um fora em público e bem marcante. "Tão marcante, mas não como bom e sim horrível" ela pensou isso vendo Daniel indo embora correndo e só pode gritar:

- Daniel!

O amor é duro, marcante e o pior nunca esquecemos. Tentamos tudo, mas nunca esquecemos mesmo que o fora seja bem tranquilo, nunca esquecemos. "Até os homens choram" pensou "Por um amor perdido."

Ela ainda sem lembrava de uma vez que conversava com Daniel e ele simplesmente disse:

"- Eu gosto tanto de uma pessoa... Não posso esquecê-la... Nunca... Se ela simplesmente me desse um fora eu morreria."

"Morreria ou se tronsformaria... Em um..." a palavra era forte demais para ela até mesmo pensar principalmente sendo um amigo.

OBS: Gostei da ideia de Shayuri... Sobre a nova vizinha... Não se preocupe que farei mais uma enquete e essa nova vizinha irá entrar nela.



terça-feira, 1 de junho de 2010

Vampire 6° parte


Vampire

6° parte




- Eu não deveria ter feito isso! - exclamou Daniel.


- Mas fez.


- Oi! - disse Daniel para mais um que sabia de sua briga.


- Popular.


- Isso é chato. Olha... Aquele garoto zuando com a minha cara fingindo que está com medo de mim. - Jack riu. - Não tem graça.


Ele parou de rir e disse surpreso: - Olha.


- O que? - ele olhou para onde apontava e via que Julie e Leon, que eram namorados, tinham uma briga feia. "Só falta um tapa" pensou ele.


- Você é um imbecil! - gritou ela.


- Não sou eu que sou uma @#$! - soltou um palavrão (o que começa com p e termina com a... mas tem dois. Droga... tem a segunda letra como "u".) - Em cada esquina com cada cara.


- Pelo menos sabe que é chifrado! - vieram uivos por todo pátio. - É isso mesmo! Nunca gostei de olhar para sua cara! Imbecil! - então chegou Mariah, a única que se preucupou até onde a briga poderia ir. "Seria bom eu ser amigo de Mariah para chegar a Julie." pensou ele. Maraih segurou o braço da amiga que quase chegou a face de Leon e a levou para uma das mesas em tentativa para acalmá-la.


- Isso. - sussurrou Daniel.


- O que?


- Se eles brigarem a ponto de acabarem, o que ocorreu, eu, Daniel terei chances com Julie, por isso que na semana passada quando encontrei isto. - disse ele mostrando o colar de Julie, que era um coração com a letra "J" no meio - Eu não devolvi, pois os dois poderiam terminar e eu chegaria com o colar, ela me daria um beijo de agradecimento e ficariamos juntos.


- Por que estava em seu bolso?... E Você praticamente roubou...


- Achei.


- Está bem... Mas como a certeza da briga?


- No último dia do curso do Hamlet, que você faltou, eu vi o Leon com outra e disse pelo MSN para a Julie sobre o assunto.


- Está tudo ao seu favor.


- Mas eu inventei sobre a garota.


- Mentiroso... Voce mente frequentemente ou o que? Por que eu não gosto de ser enganado.

- Mas foi preciso... O namoro já estava instável...

- Não estava não.


- E eu também tinha que chegar a Julie sem levar uma surra do Leon, pois sabe como é... E ainda mais, Leon, acabaria por dizer que eu roubei o colar.



Daniel se sentia muito bem, mas ele não sabia que isso mudaria a qualquer momento quer dizer daqui a minutos. Já estava totalmente arrumado pelo que ocorreria. Naquele diz começaria as Olimpíadas de 2010 no colégio e com toda a agitação seria o momento perfeito para falar com sua amada Julie.

- Estou pronto. - disse Daniel enquanto subia a rampa direto para a quadra aoende começaria o "show" de abertura, por que sinceramente era uma porcaria.

- Para levar um toco...

- Cala boca. Sei que não vou.

- Humph... Vai sim. - sussurou ele.

- Escutei. Esse clima negativo deve ser por sua causa. - ele parou no meio do caminho e disse: - Sente o cheiro...

- Qual?

Daniel estava sentindo um cheiro meio agridoce, para ele o cehiro era tão bom, pois lhe lembrava uma carne malpassada coisa que adorava. Depois percebeu que não era agridoce... Era sangue. Sem Jack lhe seguir, Daniel subiu a escadinha que dava para o campo e viu que o cheiro vinha de Agatha que havia se cortado. "O cheiro desse sangue é tão bom..." pensou ele.

- O que faz, Aghata?

- Cortei o dedo...

- Posso? - ela estendeu a mão assentindo. - Como ocorreu? Não é um corte superficial.

- Eu havia visto uma flor... Parecia uma rosa... E aí me cortei.

"Mentira... Eu sentiria o seu cheiro em outra parte do campo." pensou ele.

- Sim... - ele pegou um lenço que deixava em sua mochila e limpou o ferimento depois a levando para os bebedouros para lavar o pequeno, mas não superficial corte.

- Tome... - disse Daniel estendendo o lenço.

- Não. - então se virou e foi deixando um rastro de seu belo cheiro para trás e maior parte dele vinha do lenço que estava a mão de Daniel.



- Oende estava? - perguntou Jack

- Lugar nenhum.

- Já começou.

Daniel se sentou na arquibancada e prestou atenção na "bela" cerimônia de abertura das olimpiads. Primeiro começou a falar e falar o diretor chato, depois a banda, em seguida um bobão carragando uma tocha (Eles sempre dizem que a tocha fica acesa durante todos os jogos, mas minutos depois eles apagam. ksksksks), mas o que fez todos rirem foi o Alex, supervisor, que na hora em que pegou a tocha da mão do estudante ele foi se exibir correndo com a tocha e quase caiu, foi engraçado.

Depois de um longo tempo de mais discurso, Daniel viu que Julie passava por ali, ele não fez nada de inicio, mas depois de um tempo só disse:

- Já volto. - se levantou e se foi para fora do ginásio a procura de Julie. Quando a viu parada em frente a cantina comprando um doce, Daniel chegou a ela e disse bem calmamente e ao mesmo tempo nervoso: - Posso falar com você? Sozinhos?

- Quem é você? - ela perguntou intrigada.

Desconcertado disse: - Daniel. Eu sou da sua sala a três anos. Empresto meu dever a você. Tenho seu msn.

- Ah... - ela fingiu que sabia, mas estava na cara que mal se lembrava. - Sim... Podemos.

E assim ele começou a dizer mal sabendo que esse seria o começo de seu fim:

- Encontrei isto a alguns dias no pátio. - ele estendeu o colar. - E...

- Obrigada! - ela lhe deu um beijo no rosto e quando ela se virava para ir, Daniel agarrou seu braço e assustada disse: - Deculpa... Nem pensei se queria dizer mais algo.

- Eu te amo. - disse pausadamente.

- Ah... Mas eu... Ah...

Mas antes que pudesse dizer mais algo, Daniel a beijou de uma forma que deixaria qualquer uma apaixonada, mas Julie não era qualquer uma e por sua má sorte todos já iam para a cantina comer algo.

Ela empurrou Daniel e gritou:

- O que está pensando?! - ela lhe deu um tapa de girar o pescoço. - Eu nem te conheço!

- Mas...

Todos riram de sua cara e a unica coisa que pode fazer foi chorar por um amor perdido que agora estava nos ombros de Leon.

"Eu odeio todos desta escola." pensou ele.

Ele odiava todos ali, queria se vingar do que lhe fizeram, mas mal sabia que uma outra pessoa faria isto por ele.
OBS: Maria, você não precisa brigar comigo para eu postar a nova parte... Eu sempre vou postar. E por favor não brigue comigo por que coloquei seu nome no "OBS"... Não brigue.