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SÓ BASTA UMA MORDIDA...

SÓ BASTA UMA MORDIDA...
...E será como eu. Da troca de sangue ou uma mordida. A dor vira de início, mas depois tudo ficará bem... Pelo menos até que a eternidade acabe.

terça-feira, 31 de agosto de 2010

Vampire 17°

Quando ele saiu do hotel, não quria pensar em mais nada além dele mesmo. Era horrível pensar que havia matado alguém e quase matado outra. "Salvar uma pessoa faz o homicidio ser nulo, certo?" pensava ele. Eram cerca das quatro horas e ele não tinha desculpa em mente para sua mãe.

Chegou em casa suas mãos tremiam, pois não sabia o que dizer, seu sangue subiu a cabeça e antes que ela pudesse dizer algo ele a interrompeu dizendo:

- Fui no cinema...

- Você foi no cinema? Com que dinheiro?- sua mãe lhe perguntou.

- Eu estava economizando - ele a deixou pensando e foi ao seu quarto, se deitou depois de segundos sentiu um leve calafrio e simplesmente viu seu pai em sua frente - Pai... Isso é um sonho.

- Você dormiu. - ele estava com um palitó branco e com um sorriso mais vivido, fazendo Daniel ficar mais feliz, pois depois de muito tempo viu seu pai sorrir novamente.

- Mas o que você quer? - as paredes estremeceram e de repente estavam em uma sala bem clara, com vidraças por todo lado, um lugar alegre e acalmante, lá fora se viam crianças correndo para todos os lados e rindo com alegria - Quem são?

- São de nossa espécie. Esse é o verdadeiro sonho de um verdadeiro vampiro/humano. - tudo era novo, as crianças eram bem novas.

- Como assim... Verdadeiro?

- Depois da primeira morte, quero dizer da primeira vez que matou alguém... Você vê isso.

- Então que para me sentir verdadeiro tenho que matar? - "Me fazendo crer que a maioria dessas crianças já mataram... Crianças de mais ou menos 8 anos"

- Mais ou menos, mas agora você pode controlar seus sonhos. E mesmo assim você já teve esse tipo de sonho, só não se lembra. Então... Elas não mataram ainda. - o pai de Daniel mecheu a mão e apareceu uma taça de vinho, tipico de seu pai, sempre a bebida - Não leu? Os sonhos é a principal fonte de poder de nossa espécie. - Daniel havia lido isto uma vez, mas ele nunca se lembrava de seus sonhos o que fez ele nem pensar nisto - Atraves dos sonhos conseguimos mostrar nossa verdadeira face e também treinarmos os nossos poderes, entendeu? - ele assentiu mesmo estrando com uma face tosca de confusão. - Como meio humanos, sonhamos normalmente, mas como também somos meio vampiros conseguimos controla-los certas vezes. E muitos tentam treinar seus poderes psiquicos nos sonhos.

- Entendi. É só para isso que me chamou? Pois estou cansado e quero dormir. - quando ele disse isso tudo a sua volta escureceu, seu pai, os risos das crianças ao lado de fora, tudo havia sumido menos ele. Daniel ficou lá parado pensou bastante naquele lugar e de repente apareceu, ele estava ao lado de fora, as crianças lhes esbarravam, era estranho.

- Use o que tem - disse a voz de seu pai em sua cabeça.

- Arvores... - sussurrou ele e logo após arvores foram crescendo em volta dele, eram todas diferentes, grandes com folhas verdes e saudaveis - Também gosto de ninfas... - então mulheres com cabelos longos e loiros, tunicas brancas que o Sol refletia, pequenas coroas em suas cabeças. Era estranho e bonito. - Some - tudo desapareceu o mais rapido possível. - Isso é ótimo - mas então antes que pudesse dizer mais algo, seus olhos abriram e ele escutou a voz de sua mãe o chamando para o jantar. - Quanto tempo dormi?

- Umas duas horas.

O resto da noite foi totalmente estranha. Sua mãe toda hora o olhava. Sentia calafrios e de momento em momento pensava em Agatha, como se os dois tivessem uma ligação e ela o chamasse.

- Vou dormir.

- Tudo bem - disse sua mãe ainda lhe encarando.


Quando ele se deitou, viu todo aquele belo lugar novamente, mas não podia se prender ali durante todo o sonho, amanhã era sábado, ele não teria como falar com Agatha e se sentia como se pudesse e podia de uma única forma sonhando.

- Como posso conversar com alguém pelo sonho? - pergunto ele ao seu pai

- Essa pessoa tem grandes poderes psiquicos? - "Que pergunta idiota, eu só vou falar com ela..." pensou Daniel rezando para que seu pai não escutasse.

- Fala logo.

- Na ponte de transmição - ele apontou para a ponta daquela sala de vidraças, lá havia uma plataforma, ele pisou nela pensando em Agatha e caiu. Seu corpo estava cansado e não consegia fazer nada, mas quando atingiu o chão, era feupudo. Tudo era rosa e havia garotas cantando McFly som roupas meio que Paramore. Era estranho, pois todas elas lembravam um pouco Agatha. Principalmente as risadas que ele escutava.

Quando olharam para Daniel, todas gritaram e uma perguntou:

- Como um garoto entrou aqui? - a garota que disse isso veio em direção a Daniel e depois percebeu que era Agatha.

- Agatha. - Uma das garotas disse atrás dela tentando segurá-la para não ir - Não pode ficar ao lado de um vampiro/humano... Sabe o que aconteceu com os outros.

- O que está acontecendo, Agatha? Como sabe o que sou? - ele perguntou a garota que disse aquilo a Agatha. Ela se encolheu e ele prestou atenção em Agatha

- O que faz em meus sonhos? - quando ela perguntou isso, tudo escureceu, apenas os dois ficaram lá parados, mas Agatha havia mudado sua fisonomia - O quer com ela? - perguntou ela, mas com outra voz - O que um menino e ainda meio vampiro meio humano pode entrar aqui? - ela colocou a mão no pescoço de Daniel - Diga!

- Como sabe? - disse ofegante tentando tirar a mão de seu pescoço.

- Quem não sentiria a presença de um vampiro imundo?

- Só quero protege-la de Samuel. Tenho medo que ele faça algo para me afetar. Tenho medo por ela. - ele disse deixando uma lagrima escorrer por seu rosto indo até o seu pescoço molhando a mão de Agatha que segurava seu pescoço e levantava seu corpo fazendo ele ficar sufocado

- Ela já tem suspeita de Samuel. Ela sente medo por você. Ambos tem medo, mas não usam o que tem para se defender. Inuteis.

Daniel não sabia o que dizer. Seu pescoço começava a sangrar com as unhas de Agatha, mas ele não morria, simplesmente começava a desaparecer, mas uma força maior lhe deixava ali. Ele sentia um pouco de dor e confusao.

- Deixe-me ir. - suplicou

- Não, primeiro vou acabar com você.

Sua melhor amiga, pelo menos em corpo, tenatava matá-lo e ele não sabia como se defender. Suas mãos ficavam dormentes, suas pernas também e antes que pudesse fechar os olhos completamente pensou: "Nunca consigo me safar da morte" Suas palpebras cairam tendo como ultima imagem o rosto de Agatha retorcido pela raiva que emitia por Daniel.

OBS: Oi. Fiquei triste por deixa-los na mão então esta aí.
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sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Não irei postar nada até segunda ordem!
Estou, como uma pessoa que conheço fala "revolts". vocês não falam nada das minhas postagens, isso é vacilo, em? Não vou mesmo postar até comentarem pelo menos uma minica coisa neste post.

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Vampire 16°

Daniel olhou para a ferida se catrizando e pensou o que poderia ter ocorrido se ele estivesse junto de seu pai quando estava prestes a morrer. "Eu poderia ter lhe oferecido meu sangue a ele e eu nunca teria ficado orfão de pai..." quando completou o pensando, ouviu baterem na porta do hotel.

- Abram!

Daniel não sabia o que faria então pensou: "Hipnose... Mas iria precisar de sangue... Eu posso conseguir sem sangue". Daniel tirou o pulso da boca de Lorenzo e foi até Samuel. Abriu os olhos dele e susurrou calmamente:

- Eu nuca estive aqui... Você só me viu naquela conversa de de tarde e no colegio, entendeu? - "Como ele está meio inconsiente deve ser mais fácil hipnotizado" pensava Daniel.

- Sim. - disse a voz de Samuel que estava agudo e cansada. Daniel foi até lorenzo e repetiu o mesmo e Lorenzo também assentiu.

Cinco minutos se passaram e mais ninguém bateu na porta do hotel, mas um pouco de tempo e gritaram novamente como louco:

- Abram!

E no mesmo instante que bateram a porta abriu e o mesmo homem da recepção viu Daniel ajoelhado sobre os dois donos do quarto e estes mesmos estavam ensaguentados e gemendo. "Ainda tenho que apagar mais uma evidencia." ele pensou.



O homem a sua frente tinha uma faca na sinta e olhava como se fosse matá-lo e isso apenas com os olhos. O sangue de Daniel fervilhava para mais uma batalha e essa não sentiria nenhum tipo de pena. Ela pegou a faca que havia deixado ao chão poucos minutos antes e disse:

- Vem!

O homem veio correndo com a faca pronto para atacar provavelmente também era um caçador.

Daniel se agachou agarrou o pulso dele e o girou no ar fazendo-o cair de uma só vez. A cabeça dele havia batido na mesa e agora estava sanguando, mas para ele não importa, só queria vencer e não se importava com os obstáculos. Ele voltou com mais ira e ambos cortaram um ao outro. Daniel na barriga do homem e este no braço esquerdo de Daniel.

Daniel queria acabar o mais rapido possivel então correu para cima dele, deu uma volta para esuqerda fazendo ele procurá-lo e depois deu-lhe uma facada nas costas, seu sangue espichou e como já estava tão sedento por sangue simplesmente o mordeu e drenou cada gota de seu sangue. O homem gritava feito descontrolado e para calar a boca do homem, ele segurou sua cabeça e girou fazendo uma morte intantanea e talvez... Não nada indolor.

Embora Daniel soubesse que isso em nada ajudaria, despencou em chorar. Ele sabai que aquela vida humana não faria diferaneça, mas... Ele nunca havia matado alguém. Sempre se imaginou um homem bem sucedido e de ficha limpa. Ele ergueu a cabeça e disse: "Quem disse que alguém ia saber..." Ele tinha certeza de que aquele homem estaria morto. Tantas coisas sobre esse curto episódio tinham lhe deixado abalado e saciado ao mesmo tempo que ele mal sabia por onde começaria para arrumar tudo aquilo. Em menos de quinze minutos temera por sua vida, temera pela vida de Lorenzo (Na verdade não temera, ajudará na vida daquele que agora estava quase morto por momentos), testemunhara atos de homicidio sobre si mesmo, acabou por descobrir, na verdade, ter certeza que Samuel e o padrasto dele eram caçadores de vampiros, talvez o predio todo seria de caçadores vampiros e acabei por sacear minha sede com um gordo da recepção.

Ele olhou para tudo aquilo novamente, seus joelhos estavam ficando sujos de sangue, o sangue do homem morto e então decidiu agir.

Primeiro limpou seus joelhos e logo após pegou o corpo do homem, que até não foi muito dificil jogou para o lado de fora do predio "Terminei de matar-lo" pensou. Foi até lá embaixo, mas o pior foi que teve que ir pela janela. Dificil? Acho que sim, mas vamos deixar os detalhes para depois.

Depois enterrou o corpo, essa sim foi dificil, a terra lhe sujou todo e demorou cerca de tempo, o estranho é que ninguém chegou a ir lá atrás, mas ele preferia deixar assim mesmo, pois as vezes so pensamos e aparece.

Subiu novamente e ainda teve que jogar os dois que ainda dormiam na cama.

"Limpar aquele sangue... já sei..." Havia vinho na cozinha (a sala e a cozinha eram juntas, havia apenas uma parede que dava para separar, mas era baixa) Daniel foi até lá e pegou dois copose o vinho "Ideia idiota!" Ele pegou o vinho e jogou na mancha de sangue do homem que pelo menos não era uma imensidão, depois sujou os dois copos, pegou a garrafa que estava quase vazia e jogou nos dois, deixou na mão de lorenzo e foi embora.

domingo, 15 de agosto de 2010

Oi, gente. mil desculpas, ok? É que eu estive que sair na sexta para estudar para Matematica. Vai ter texte e vai ser meio dificil. Peço desculpas novamente. Vou postar na sexta de agora, está tudo bem? Tchau.

sexta-feira, 6 de agosto de 2010


Vampire

15° parte


Daniel acordou atordoado com gritos vindos de Samuel e Lorenzo:

- Como pode deixá-lo chegar até nos tão fácil?!

- Eu não sei! Ele veio perguntando sobre uma tal de "vampirinha0123".

- E quem é?!
- Eu não sei.

Lorenzo deu um certo rugido quando viu que Daniel já estava desperto. "Quem diria que a vida de Samuel era tão pior quanto ele descrevia. De um certo modo sinto pena deste a minha frente" pensava Daniel. Lorenzo chegou mais perto de Daniel ,que só agora percebeu estar com as mãos atadas em uma cadeira. Lorenzo olhou em sua face e perguntou:

- Por que está aqui? O que quer?

- Falar com Samuel e não com um velho imbecil. - ele lhe deu um soco fazendo-o cuspir sangue e depois continuando: - Nunca bebi sangue, mas se tivesse que beber teria que ser o seu, por causa deste soco - ele lhe deu outro.

- Vampiro nojento! - e mais um

- Samuel... - disse Daniel olhando para ele como se estivesse lhe emplorando algo - Por favor... Me deixe ir, já que tudo que estou a fazer aqui é ser espancado por um velho. - Lorenzo partiu sua mão para cima de Daniel, mas este conseguiu soltar uma das mãos e segurou sua mão e o jogando para longe. Daniel rapidamente tentou tirar um dos pés, pois ele tinha quase certeza que Lorenzo viria novamente. E ele foi. Ele tentou socá-lo novamente, mas nosso heroi vampiro, já com um dos pés solto chutou exatamente na barriga de Lorenzo, o fazendo cair no chão e ficar sem folego.

- Daniel... - dizia Samuel olhando-o cabisbaixo.

Ambos viram uma faca na mesa que estava a esquerda de Daniel e na frente de Samuel. Aquele ao chão arfava pequenas palavras como: "Mate" ou "Desgraçado", sem darem a minima pelo que ele dizia, ambos os rapazes pularam para cima da faca, fazendo com que Samuel pegasse pois ele foi mais rápido. Daniel não sabia o que fazer, pensou em apenas fechar os olhos e esperar a morte, mas não era fraco o bastante para fazer apenas isso, ele abriu seus olhos que estavam fechados e eles estavam totalmente vermelhos como o sangue.

Daniel não queria machucar aquele a sua frente, mas parecia ser o certo para ter sua sobrevivencia. Ele olhou para o rosto de Samuel e pensou: "Dane-se!"

Ele pulou para cima de Samuel se esquivando rapidamente das facadas que o vilão tentava dar em cima de Daniel. a unica coisa que tinha em mãos era a cadeira que ainda o prendia na mão esquerda. Quando conseguiu chegar bem perto de seu oponente lhe deu um soco na barriga e depois tirou a faca de sua mão, lhe deu mais um soco na barriga e caiu, mas seu padrasto já levamtara.

Ele olhou para a cadeira e bateu na cabeça do homem fazendo com que machucasse a cabeça de Lorenzo e um pouco de seu sangue escorresse pelo carpete do qurarto daquele hotel barato.

Naquele momento Daniel estava em uma 'emboscada", pois o sangue parecia apetitoso em sua frente, mas não
podia, seria errado fazer a ele.
Agatha
E lá estava Agatham desesperada para falar com aquele seu amigo, Daniel que pelo menos ela achava que ele estava em perigo. E pior que estava. Ela sentia uma forte dor de cabeça e a palavra "Vampiro" sempre passava por sua cabeça, então decidiu pesquisar no Google e achou algo que poderia esclatrecer algo.
Em um site de lendas vampiras, que dizia da mais antiga até a mais atual:
"Um humano pode ser ligao com um vampiro sentimentalmente de duas formas: Através do sangue que seria degustado de ambas as partes e se o humano conseguir ver a verdadeira face do vampiro, não apenas os dentes e olhos, mas sim a força e agressividade que ele mostra. Como a face real de um deus pode nos deixar cegos, que dizia a mitologia grega, a face de um vampiro que é imortal como deus, mas tem o corpo de um mortal faz com que nossos sentidos e sentimentos sempre fiquem ligados a aquele que bebemos o sangue ou vimos sua verdadeira face"
O texto continuava com esse mesmo tipo de raciocinio e mudava com o passar dos seculos que o ecritor dava a informação.
Agatha raciocinou bastante e percebeu que após a nevoa que ocorreu, ela havia ficado bastante estranha fazendo com que atá seus amigos disessem isso. E nesse exato dia, Mariah, havia dito que havia encontrado Daniel e Agatha, com esta desmaiada. Agatha teve um vontade irrepulsiva de falar com Daniel. E nesta historia só apareciam dois personagens: Daniel e Agatha. E assim levando a achar duas coisas: Ou ela havia bebido o sangue de Daniel e/ algum vampiro ou havia visto a verdadeira face de Daniel e/ou algum vampiro.
Daniel
Daniel estava lá ajoelhado vendo o sangue de um humano ser disperdiçado no chão. Sua vontade era grande. Não pode resistir a aquele liquido vermelho a sua frente que parecia ser doce. Ele olhou o cristalino e simplesmente tentou matar aquele a sua frente bebendo todo seu sangue, mas escutou a voz do pensamento de Samuel dizendo:
"Se matarem meu pai adotivo, aquele que não me ama, que mal presta atenão em mim, eu nunca me perdoaria. Ele é a minha terceira família, não posso deixar"
Até mesmo o som da voz dos pensamentos de Samuel eram angustiantes e melancolicos o fazendo deisistir de beber o sangue daquele homem que estava prestes a morrer. "Dê seu sangue a um quase morto e seus ferimentos desapareceram, o sangue de um vampiro não é apenas um elixir, mas também um remedio aos humanos, isso também vale a um vampiro/humano..." Daniel se recordou do que estava escrito no diario de seu pai.
Daniel olhou para a imagem do homem que morria, pegou a faca que havia deixado ao seu lado e cortou seu braço e direcionou a boca de Lorenzo, o fazendo beber e rapidamente sua ferida se caracterizando.