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SÓ BASTA UMA MORDIDA...

SÓ BASTA UMA MORDIDA...
...E será como eu. Da troca de sangue ou uma mordida. A dor vira de início, mas depois tudo ficará bem... Pelo menos até que a eternidade acabe.

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Vampire 16°

Daniel olhou para a ferida se catrizando e pensou o que poderia ter ocorrido se ele estivesse junto de seu pai quando estava prestes a morrer. "Eu poderia ter lhe oferecido meu sangue a ele e eu nunca teria ficado orfão de pai..." quando completou o pensando, ouviu baterem na porta do hotel.

- Abram!

Daniel não sabia o que faria então pensou: "Hipnose... Mas iria precisar de sangue... Eu posso conseguir sem sangue". Daniel tirou o pulso da boca de Lorenzo e foi até Samuel. Abriu os olhos dele e susurrou calmamente:

- Eu nuca estive aqui... Você só me viu naquela conversa de de tarde e no colegio, entendeu? - "Como ele está meio inconsiente deve ser mais fácil hipnotizado" pensava Daniel.

- Sim. - disse a voz de Samuel que estava agudo e cansada. Daniel foi até lorenzo e repetiu o mesmo e Lorenzo também assentiu.

Cinco minutos se passaram e mais ninguém bateu na porta do hotel, mas um pouco de tempo e gritaram novamente como louco:

- Abram!

E no mesmo instante que bateram a porta abriu e o mesmo homem da recepção viu Daniel ajoelhado sobre os dois donos do quarto e estes mesmos estavam ensaguentados e gemendo. "Ainda tenho que apagar mais uma evidencia." ele pensou.



O homem a sua frente tinha uma faca na sinta e olhava como se fosse matá-lo e isso apenas com os olhos. O sangue de Daniel fervilhava para mais uma batalha e essa não sentiria nenhum tipo de pena. Ela pegou a faca que havia deixado ao chão poucos minutos antes e disse:

- Vem!

O homem veio correndo com a faca pronto para atacar provavelmente também era um caçador.

Daniel se agachou agarrou o pulso dele e o girou no ar fazendo-o cair de uma só vez. A cabeça dele havia batido na mesa e agora estava sanguando, mas para ele não importa, só queria vencer e não se importava com os obstáculos. Ele voltou com mais ira e ambos cortaram um ao outro. Daniel na barriga do homem e este no braço esquerdo de Daniel.

Daniel queria acabar o mais rapido possivel então correu para cima dele, deu uma volta para esuqerda fazendo ele procurá-lo e depois deu-lhe uma facada nas costas, seu sangue espichou e como já estava tão sedento por sangue simplesmente o mordeu e drenou cada gota de seu sangue. O homem gritava feito descontrolado e para calar a boca do homem, ele segurou sua cabeça e girou fazendo uma morte intantanea e talvez... Não nada indolor.

Embora Daniel soubesse que isso em nada ajudaria, despencou em chorar. Ele sabai que aquela vida humana não faria diferaneça, mas... Ele nunca havia matado alguém. Sempre se imaginou um homem bem sucedido e de ficha limpa. Ele ergueu a cabeça e disse: "Quem disse que alguém ia saber..." Ele tinha certeza de que aquele homem estaria morto. Tantas coisas sobre esse curto episódio tinham lhe deixado abalado e saciado ao mesmo tempo que ele mal sabia por onde começaria para arrumar tudo aquilo. Em menos de quinze minutos temera por sua vida, temera pela vida de Lorenzo (Na verdade não temera, ajudará na vida daquele que agora estava quase morto por momentos), testemunhara atos de homicidio sobre si mesmo, acabou por descobrir, na verdade, ter certeza que Samuel e o padrasto dele eram caçadores de vampiros, talvez o predio todo seria de caçadores vampiros e acabei por sacear minha sede com um gordo da recepção.

Ele olhou para tudo aquilo novamente, seus joelhos estavam ficando sujos de sangue, o sangue do homem morto e então decidiu agir.

Primeiro limpou seus joelhos e logo após pegou o corpo do homem, que até não foi muito dificil jogou para o lado de fora do predio "Terminei de matar-lo" pensou. Foi até lá embaixo, mas o pior foi que teve que ir pela janela. Dificil? Acho que sim, mas vamos deixar os detalhes para depois.

Depois enterrou o corpo, essa sim foi dificil, a terra lhe sujou todo e demorou cerca de tempo, o estranho é que ninguém chegou a ir lá atrás, mas ele preferia deixar assim mesmo, pois as vezes so pensamos e aparece.

Subiu novamente e ainda teve que jogar os dois que ainda dormiam na cama.

"Limpar aquele sangue... já sei..." Havia vinho na cozinha (a sala e a cozinha eram juntas, havia apenas uma parede que dava para separar, mas era baixa) Daniel foi até lá e pegou dois copose o vinho "Ideia idiota!" Ele pegou o vinho e jogou na mancha de sangue do homem que pelo menos não era uma imensidão, depois sujou os dois copos, pegou a garrafa que estava quase vazia e jogou nos dois, deixou na mão de lorenzo e foi embora.

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