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SÓ BASTA UMA MORDIDA...

SÓ BASTA UMA MORDIDA...
...E será como eu. Da troca de sangue ou uma mordida. A dor vira de início, mas depois tudo ficará bem... Pelo menos até que a eternidade acabe.

sexta-feira, 30 de julho de 2010


Vampire

14° parte


Daniel: Pq me mostrou isso?
vampirinha0123: Pq sei o que você é...
Daniel: Como assim sabe o que sou?
vampirinha0123: Um vampiro/humano? Quer saber como sei? O meu...


Mas antes que ela pudesse dizer o que aconteceu houve um apagão em toda a rua, fazendo com a rede caísse e apenas seu notebook ficasse ligado. "Droga!" pensava Daniel "Como?... Será que foi Samuel?". Ele ficou parado sentado em seu quarto, quieto sem fazer nenhum som, pensando no que poderia estar te aguardando, que talvez poderia ser uma vampira. "Poderia ser uma brincadeira de mal gosto? Mas também não existem vampiros/humanos em todo livro de vampiro, certo? Precisaria da internet para saber,... Mas eu sei que não existe" Daniel se levantou de sua cadeira, trocou de roupa e disse para sua mãe, que estava deitada no sofá, as seguintes palavras:

- Vou para o centro. Lá eu vou encontar o Samuel e algumas pessoas e vou em alguma lan house... Preciso imprimir uma coisa... Trabalho, posso?

- Pode... Qualquer coisa para você seria melhor que ficar nessa casa no escuro. E também tenho que sair daqui a pouco... Vou no cabelereiro.

Então ele deu um beijo de tchau para sua mãe e foi para rua, mas não para o centro da cidade e sim para o mesmo caminho que Samuel havia feito quando eles se separaram. Como Daniel tinha um olfato apurado não foi tão dificil, na verdade não foi dificil depois conseguir fazer com que seus poderes se sobrisaissem, isto é, precisava aprender a controlá-los. "Não vai ser dificil' pensava ele.

O estranho é que o cheiro de Samuel era peculiarmente único, não que cada pessoa não tivessem um cheiro diferente, é que exatamente o dele não lhe atraía. O cheiro de seu sangue, que era o que todos mostravam, não lhe atraia, até que lhe dava um pouco de repulsa e enjoo. Então podemos dizer que foi bem facil rastria-lo.

E assim chegou. Então percebeu que talvez toda a vida de Samuel poderia ser uma mentira. O por que? A casa dele não era exatamente uma casa e sim um Hotel. E era um Hotel particulamente diferente. Não era exatament aqueles lugares porcos e fedidos que mostravam os filmes, era bem limpo, pelo menos do lado de fora.

Daniel entrou e viu que o homem não se encaichava muito bem nos padroes que o hotel mostrava. O homem era gordo, parecia ser a preguiça em pessoa, careca, olhos negros e totalmente... De uma pessoa desconfiado de quem estivesse vendo em sua frente.

- Oi... Eu posso ajudar? - perguntou o homem.

- Vim procurar uma pessoa... Ele estuda no meu colégio, mora com o pai adotivo e... O nome dele é Samuel.

- Samuel?... - ele deorou um tempo para responder - Quarto 9.

- Obrigado. - "Então não parecia uma pessoa que se desconfiava fácil, mas sim alguém que não devia confiar." pensou Daniel. Quando chegou a porta do quarto, bateu três vezes e o próprio procurado, Samuel apareceu a sua frente.

- Ah... Daniel?

- Por que você está me caçando? Quem te disse que eu era um vampiro/humano? E como conseguiram me encontrar pela interenet? A sua amiga vampira, tá aí? Ela ia escrever no chat: "Meu namorado"? Por que você tem cara de comprometido com uma vampira?

- O que?

- A "vampirinha0123".

- Quem? - e apenas com essa ultima palavra, Daniel caiu no chão, por que Lorenzo, o pai adotivo de Samuel, havia batido em sua cabeça com algum tipo de taco


OBS: Sei que acabei fazendo com que esquecessem da Agatha. Devem estar se perguntando: "O que aconteceu com ela? Ela não é uma das personagens principais? O que aconteceu depois de desmaiar?" Então irei colocar um trecho dela para deixá-los meio anciosos por Daniel. "HAHAHAHA" Eu sou muito mal por deixa-los na espera, né?


Agatha


Logo após o desmaio de Agatha, ela foi levada para um hospital, por causa de seus desmaios e também por ter batido a cabeça, mas não acharam nenhum problema fisico ou cerebral, falaram até que estava totalmente saudavel, que nunca haviam visto uma garota tão saudavel. No dia seguinte, Agatha foi normalmente para o colégio fazendo com que suas amigas, Mariah e Katty ficassem preocupadas, pois já haviam sido dois desmaios em uma semana, pelo menos acharam que o primeiro foi apenas um desmaio com ilusoes sobre Daniel e o colegio inteiro. Agatha lhes explicou tudo e assim começou a aula, pelo menos Agatha havia percebido como começou, mas não percebeu como ocorreu o meio, mas o final também percebeu.

Esta viu quando começou a aula de português, mas depois era como se estivesse no obscuro de sua mente, sem ninguém e outra pessoa estivesse domninando seu corpo e açoes.

Vamos chamar de "outra Agatha". A "outra Agatha" como haviam visto estava com os olhos vidrados em Samuel. Todas as garotas acharam estranho, mas nem ela mesma sabia o que ocorria, naquele dia ela foi simplesmente a mais nerd/esquesita da historia, pois sempre quando um professor perguntava algo a ela para ver se ela estava prestando atenção ela dizia a resposta completamente certa e depois voltava seus olhos para Samuel.

Depois disso veio o recreio e todas ficaram mechendo com Agatha dizendo:

- Agatha gostou de Samuel. - e riam, mas ela mesma não ligava, pois nem estava em dominio de seu corpo.

E assim ela mandou o bilhete para Daniel dizendo o seguinte:

"Ele fará com que seu mundo desabe... Cuidado é o que digo. Tenho medo por você e sei o que aquele pode fazer com você, mas não posso contar o o que."

Era uma premonição não havia duvida alguma.

A aula acabou e Agatha sentia uma grande vontade de ver Daniel e lhe contar algo, mesmo já tendo voltado a consciencia.

- Eu desmaiei? - perguntou Agatha a Mariah.

- Não - Mariah deu um sorriso - Na verdade você ficou estranha a aula toda. - "Na verdade ficou estranha desde aquele dia que ficou com Daniel, no primeiro desmaio"

- Onde está Daniel?

- Ele foi embora junto com o Samuel a pouco - disse Kathy para Agatha.

Agatha escutou o nome "Samuel" e estremeceu, sentindo uma vertigem enorme.

- Vocês tem o numero de celular dele?

- Não.

- Não.

- Da casa?

- Também não - Kathy e Mariah disseram juntas.

- Tudo bem.

- Por que você quer falar tão depressa com Daniel?

- Nada.

Agatha estava preocupada, ela não havia dito isto a ninguém, mas quando desmaiou da segunda vez, ela viu algo meio pertubador. Ela estava parada no pátio do colégio e viu aquele Samuel vindo até ela, Daniel entrou na frente de Agatha impedindo-o de chegar perto. Ele mostrou seus dentes. Samuel se afastou e um vulto negro apareceu ao longe, parecia ser uma garota de cabelos negros e olhos vermelhos. Daniel se indeireitou olhando para a garota e disse algo, mas ela não conseguiu entender bem o que era. Samuel se virou para onde estava Agatha e Daniel e sussurrou: "Fuja", depois disto escutou gritos e Samuel estava deitado no chão todo ensanguentado e a onde estava a mulher, só havia um pó meio luminoso. Daniel olhava para o corpo de Samuel, mas não conseguia acreditar que aquele estava morto. E assim despertou.


quarta-feira, 21 de julho de 2010


Vampire
13° parte

No dia seguinte ao desmaio de Agatha, logo ao recreio daniel tentava puchar assunto para começar a falar sobre aquela que lhe chamou ateção de um modo nada conveniente e fazer com que Samuel ficasse alterado pela simples palavra "vampiro".

- Falta pouco para a festa do colégio... - dizia Daniel

- Eu sei, mas é do colégio... Talvez não vá ser o grande esperado.

- Festa do colégio? - perguntou Samuel

- As olimpíadas irão acabar semana que vem, certo? - Daniel perguntou - O colégio estava planejando fazer tipo que uma festa a fantasia para todos aqui... Mas o jack é muito cético com o que o colégio pode fazer para gente - Daniel bebeu um pouco de sua coca-cola - Entendeu? - Samuel assentiu. "O que será que ele está pensando?" pensava Daniel "A pior parte de ler a mente das pessoas é que acaba por se esgotar depois de um tempo..." - Ontem à noite entrei em uma sala de bate-papo... O nome era: ning. Não exatamente ning, o nome do site era... - ele parou para pensar um pouco - vampmania.ning.com

- Vampmania? Por que estava em um site vampiro? - perguntou Adam

- Tem certas coisas que não sei sobtre os vampiros, sabe? - ele olhou para Samuel que ficou com os olhos arregalados, atento a cada palavra que tinha haver com vampiros, aqueles monstros sanguinarios- Conheci uma garota... Sabrina. Vi umas fotos dela...

Irei contar o que ocorreu: Daniel estava em um tipo de investigação para saber mais sobre Samuel, isto é, pesquixou tudo que tinha a ver com vampiros e assim encontrou o "Vampmania", o site era totalmente vermelho, como sangue, fotos de varios vampiros, até os de agora, Crepúsculo... Daniel não gostava muito destes vampiros, mas uma coisa lhe chamou a atenção: vampirinha0123. Ela era uma garota bonita, pálida, olhos vermelhos, cabelos negros e um belo sorriso. Então começou a conversar com ela pelo chat:

Daniel: oi
vampirinha0123: oi
Daniel: td bem?
vampirinha0123: estou bem. e vc?
Daniel: tbm estou
(...)

E assim continuou a conversa entre os dois, mas aconteceu algo que deixou Daniel bem assustado:



vampirinha0123: vc é legal... o que diria se fosse uma vampira mesmo, sedenta por sangue humano. e queresse vc ao meu lado.
Daniel: eu sei que todos aqui fingem ser vampiros, mas não precisa ser com tanta convicção.
vampirinha0123: ta, mas eu sou uma vampira...



E simplesmente ficou offline.

É claro que Daniel deixou a parte dela contando ser uma vampira, por causa de dois motinos: Jack era cético, falaria que era tudo faldo, que Daniel era umcompleto bobo por entrar nesse site e também por que ele só creditava no mundinho nele e o outro motivo era que Samuel estava lá, Daniel só quis dar uma pista do site e também sabia que se dissesse alguma coisa sobre a Sabrina em particular ele ia comprometer todos os planos.

- Então... Ela era interessante? - perguntou Samuel

- E muito.

- Esses chat nunca funcionam e você sabe... - dizia Jack

- É por que você é muito cético e nerd. - Daniel disse isso dando um sorriso e se foram para sala de aula.

Uma coisa que intrigou Daniel na sala de aula foi Agatha, ela estava completamente vidrada na face de Samuel quando lhe perguntavam algo ela respondia a resposta certa, mas depois desligava novamente estava no mundo da lua, depois ela escreveu um bilhete para Daniel dizendo o seguinte:

"Ele fará com que seu mundo desabe... Cuidado é o que digo. Tenho medo por você e sei o que aquele pode fazer com você, mas não posso contar o o que."

Quando a aula acabou, Samuel e Daniel iam para casa andando como fizeram ontem a tarde e aquele era o momento perfeito para falar sobre Sabrina.

- A Sabrina no chat afirmou ser uma vampira... - disse Daniel por alto - Você acredita em vampiros? Não nesses de filmes que brilham no Sol, que mais parecem fadas, mas sim os vampiros sanguinarios... Eu soube que já existiu uma doença desse tipo... O médico sempre receitava beber sangue, não necessariamente humano e a pessoa com essa doença ficava pálida, por que não podia ficar ao Sol, pois sua pele era sensível... Acho que o nome era...

- Acho que era algo haver com Vampirismo... - Samuel interrompeu Daniel e continuou: - Também tem a Condessa de Sangue que achava que quando tomava banho de sangue das virgens, ela ficava cada vez mais nova. O nome real dela era...

- Condessa Elisabete Báthory. Você sabe bastante sobre vampiros... Então você acreditaria nessa garota que diz ser uma vampira? Acredita em vampiros?

Os dois pararam de andar e ele disse calmamente:

- Talvez sim talvez não... Há fatos como daquela família que o avó estava morto e logo depois em um jantar ele apareceu e depois matou todos, se não me engano não houve nenhum sobrevivente... - os olhos de Samuel pareciam ter ficados mais verdes, fazendo Daniel sentir um calafrio na espilha - Ou daquela jornalista que procurava por vampiros, pelo menos que fingiam, como se fosse uma gangue e acabou sendo sequestrada, nunca mais apareceu...

- Ou de pessoas encontradas mortas sem sangue algum... - ambos se lembraram de seus parentes próximos que morreram - Mas as vezes são disturbios mentais... Tem aquele caso do garoto que achava mesmo ser um vampiro e matou seus pais... - eles recomeçaram a andar - E também há jogos na vida real, em clubes que as pessoas fingem ser vampiros...

- ... Mas é só durante o jogo e há regras...

- Eu sei, mas ainda não me respondeu...

- Já chegamos na sua casa... E... Por que disse isso só a mim?

- Por que os outros são céticos,... Não são como você que acredita em vampiros... - Samuel já se virava para ir embora - Mas...

- Amanha nos conversamos... - e ele simplesmente que desapareceu, quando viu ele estava longe. "Ele sabe muito sobre vampiros... Ele é um caçador... Talvez... Ainda tem algo nele... O jeito dele... Ele... Melhor eu esquecer isso" e Daniel subiu para sua casa.

Ele ligou o pc e viu que na mesma hora que entrou no Msn alguém já te chamava e adivinha quem era: vampirinha0123. "É ela de novo..."

vampirinha0123: Oi
Daniel: Oi.
vampirinha0123: Você disse que eu não era uma vampira, certo?
Daniel: sim
vampirinha0123: liga a webcan
Daniel: tá



Assim os dois ligaram a webcan e ambos puderam ver um ao outro. Ela era linda: seus cabelos pretos deixavam um contraste em sua pele pálida que deixava qualquer um hipnotizado. De repente ela aproximou os dentes da webcan e completamente do nada seus dentes caninos cresceram fazendo com o que ficassem afiados e assustadores, como o de vampiro.

Daniel: Pq me mostrou isso?
vampirinha0123: Pq sei o que você é...

quarta-feira, 14 de julho de 2010


Vampire
12° parte

- Agatha! - exclamou Daniel, enquanto uma multidão de alunos vinha em direção a Agatha pergunto a Daniel o que havia ocorrido, mas nem ele mesmo sabia. "Samuel..." pensou ele olhando para o rosto de Agatha que estava pálido e quando encostou em sua pele, sentiu que também estava frio "Como a morte..." pensou ele "Mas... Não vou deixá-la morrer" E com este último pensamento, Daniel pegou ela no colo e gritou: - Saiam da frente! - assim subiu as escadas uma a uma, olhando para o rosto pálido de Agatha. - Vai ficar tudo bem... - sussurrou. - Prof. Franco! - disse ele para o diretor. Quando Franco olhou para Daniel, seus olhos praticamente saltaram de sua face. Ele correu até os dois e a pegou no colo levando-a até a sala e rapidamente pegando o telefone para ligar para sua casa.

-Agatha, certo? - ele perguntou a Daniel
- Sim.

Franco pegou um pequeno caderno e encontrando o numero da casa de Agatha.

- Ela bateu a cabeça? - Daniel assentiu. - Muito forte?
- Vendo o peso dela... Depois o jeito repentino que caiu... Provavelmente sim. Ela caiu de uma só vez, mas ela bateu o corpo primeiro no chão, então... Acho que não bateu muito forte. - ele terminou olhando para Agatha.

- Alô! - Franco disse falando ao telefone, mas Daniel prefiriu ir para não atrapalhar o diretor.


Daniel desceu as escadas desesperado pensando naquele Samuel que apareceu e sumi do nada. "Ninguém devo tê-lo deixado passar da portaria..." pensou Daniel. E estava certo o que Daniel disse, pois quando desceu aquela rampa que levava a escada que estava subindo viu Samuel sentado lá em um canto. Quieto. Parado. E totalmente morto, não exatamente, morto na aparencia.
- Samuel?

Ele se virou para olhar e disse calmamente:

- É minha culpa... Eu fiz aquilo com ela... Eu faço isso com certas pessoas...

- Não foi sua culpa...

- Foi sim.
- Uma vez meu pai me disse: "A morte de um, não é culpa de todos" - disse Daniel se sentando ao lado de Samuel - O que faz você acreditar que é sua culpa?

- Essa é minha terceira família... As duas primeiras foram mortas... Eu que as encontrei... E sempre estavam sem sangue algum, mortos, seu sangue estava por todo o lugar, paredes, chão, tudo. - um choque percorreu o corpo de Daniel, pois se lembrou que o corpo do pai dele foi encontrado também sem sangue algum no corpo. - Duas pessoas que conheci ficaram meio que loucas quando as conheci. - ele deu um leve sorriso - Ontem eu não tinha grupo algum... Entrei de penetra... Aprendi a conviver sozinho desde meus oito anos e agora estou falando sobre minha vida para um completo estranho.

- Tudo bem... Minha vida também não é a mais fácil... Meu pai morreu a algum tempo, também encontrado sem sangue algum no corpo. De um tempo para cá... Tem coisas ocorrendo de estranho comigo.

- Não sou o único, então?

- Não...

OBS: Agora irei lhes mostrar a parte de Samuel, quer dizer tudo que aconteceu com ele e tudo que ele deseja fazer com Daniel até este ponto.

Samuel

1 semana antes

- Então... O que teremos que fazer daqui por diante?

- Procurar outros meio a meio.

- Por que?

- Por que eles são uma ameaça a sociedade humana! Temos que matar todos eles. Todos. Quando um vampiro está disfarçado de humano, isto é, quando ele é um vampiro/humano, ele atrái vampiros compeltos sedentos pelo seu sangue, fazendo com que os humanos que estão perto dele fiquem em perigo.

- O que você faz com os corpos, depois que matamos?

- Queime, depois enterre as partes que restaram e benze a terra.

- Precisa disso tudo? Eles também são humanos...

- E vampiros... - interrompeu o homem que conversava com Samuel.

- Mas, pai...

- Eu não sou seu pai! - disse ele batendo na mesa da sala daquele hotel, a fazendo estremecer - Fique sabendo que só te adotei para ter um ajudante... Você tem 15 anos... Quem iria te adotar?! Agora cale a sua boca e me escute.

- Samuel já havia se acostumado com as brigas de seu pai adotivo, mas ele sempre tinha que lembrar ser adotado e assim Samuel lembrava de como foi horrível a sua vida antes do orfanato. Seu pai estendeu um mapa na mesa e começou dizendo - Nesta cidade: Petrópolis, a alguns meses um homem foi morto por um animal diz eles, mas creio que não. Consegui entrar nos arquivos e vi que o corpo foi encontrado sem sangue algum. Talvez tivesse sido por um vampiro/humano sedento por sangue e quase para ocorrer a transição.

- Sim, mas...

- O homem que morreu era pai de família, deixou um filho e sua mulher. A mulher começou a trabalhar e achou um manorado... Seu filho... Pelo que parece é um vampiro/humano... Não tenho certeza... Então...
- Vou ter que frequentar o colegio, ser amigo dele e depois matá-lo?

- Sim.
- Vou dormir...
- Descance bem, amanha teremos que investigar este garoto.

- Mas o pai dele provavelmente não era um vampiro/humano?

- Talvez... Procurarei mais informações.

- Boa noite

- Nunca haverá uma noite boa...

Samuel se deitou na cama e começou a pensar e pensar a vida horrível que lavava. Tudo começou quando era bem pequeno, tinha apenas 6 anos e Samuel encontrou seus pais mortos no chão da cozinha. "O sangue era tanto..." E assim ele foi para seu primeiro orfanato. Depois de um ano ele foi adotado por uma família muito boa, tinha uma irmã que o adorava, mas depois de um dia que havia voltado para casa de brincar no parque com seus amigos e irmã encontrou os seus pais deitados sentados no sofá. Sua irmã havia soltado sua mão e quando olhou para trás para saber aonde estava, viu-a caída e morta. Chamou seus pais, mas eles não vinham, então foi até ele e viu que suas gargantas estavam cortadas e o sofá branco estava encharcado de sangue.

Aos oito já sabia como se cuidar sozinho. Estava em outro orfanato e era o tipo de pessoa que tinha poucos amigos, mas os adorava. Mas a felicidade não durou tanto, pois Matheus e Thais começaram a dizer que viam vampiros que sempre perguntavam sobre Samuel e um tal de Daniel que mal tinha um Daniel naquele orfanato.
Aos dez anos ele decidiu fugir, mas não durou nem um mês, a policia o achou.

E assim aos treze, Lorenzo o adotou para ser seu ajudantes em caçar vampiros/humanos, o por que, a família dele havia sido morta por um vampiro/humano ou vampiro, mas mesmo assim queria matar todos eles. A vida de Samuel nunca foi boa, quando não eram mortes eram vampiros atrás dele ou ele atrás dos vampiros.

1 semana depois

- O que quer que eu faça?
- Eu o segui e tenho quase certeza que é um vampiro/humano. Vou levá-lo ao paintball. Coloque isso. - ele estendeu uma caixinha branca.
- Lentes de contado?

- Vampiros/humanos, acreditam que os olhos são a pura alma da pessoa e mais ainda a intensidade a cor dos olhos quer dizer que há pureza ou algo estranho com a pessoa.
- Por isso que são verdes? - Lorenzo assentiu - Como sabe tanto sobre eles?
- Se te contasse não ia acreditar.
- Mas quer que eu faça o que?

- Entre lá... Você vai conhecê-lo de primeira... Fale com ele, descubra algo, amanha você vai na escola dele, vai ser seu amigo, depois quero que o atrai-a para algum lugar e o mate. Conte sobre sua vida para ele. Vai achar que também é um vampiro/humano.

- Como vão me deixar entrar sem eu ter um grupo?

- Fala que chegou atrasado. Se não der eu faço algo, entendeu? - Samuel assentiu enquanto colocava o colírio.

OBS: A parte que ele chega vocês sabem, né?

- E então? O que descobriu?

- Seu nome é Daniel. e é um vampiro/humano. Eu seni aqueles arrepios estranhos, além de ele saber muito do sobrenatural... Que dizendo ele foi seu pai que ensinou. Ele caiu como um patinho. Tenho certeza que nem suspeitou de mim.

- Não subestime vampiros/humanos. Tente descobrir mais amanha.

- Quer que eu faça o jeitinho meigo que precisa de atenção, pois essa é minha terceira família?

- Faça. Precisamos terminar logo com isso. Esse lugar é muito frio.

"Está bem... Eu subo as escadas e assim eu vou descê-la novamente... Ele vai me reconhecer, vai vir até mim e começo a dizer o que aconteceu comigo, ele fica comovido, acha que sou como ele e admiti ser vampiro humano. Uh... Vai ser fácil."

- Não sou o único, então? - disse Samuel olhando para o rosto de Daniel aparecendo triste, mas por dentro "Venci! Você já era Daniel!"

- Não... Como você eu já sofri demais... - Daniel levantou, deu um leve sorriso e deu a mão para Samuel...

- Só você não tem mais nada para falar?

- O que mais teria para falar?
- Nada.

"Você não sabe de uma coisa Samuel. Quando eu estava lendo sobre os olhos, a cor de cada um , descobri que eles além de mostrar ser um vampiro/humano, também mostrava que cada "clã" tinha um tipo de poder. A da amiga de meu pai era a força física e mental e a do meu pai, era a telesinese, por isso que meu pai conseque me contatar então eu consigo ler mentes, como consegui ler a daquela recepcionista no hospital. Eu li tudo que pensou. E sei que nunca vai consegui vencer! Mas ainda sinto aquilo lá dentro... Como se fosse igual a mim..."

quinta-feira, 8 de julho de 2010





Vampire


11° parte


"Bum!" Daniel escutava esconido "Bum!... Deve ter saído mais um" pensou ele. Daniel mais um grupó de pessoas estava no paintball. Este estava escondido atrás de uma das almofadas. "Como que ninguém ainda me viu?" ele deu uma espiada para ver quem estava por perto. Todos escondidos. Nem um único som. "Queria ter meus poderes vampiros agora..." quando pensou essas simples palavras, levantou e atirou em um dois que havia descoberto o escomderijo. "Bum!... Bum!" ele correu para atrás de um móvel que estava totalmente sujo de tinta, mas um que não havia sido acertado veio atrás dele. O inimigo tentou acertá-lo, mas Daniel foi mais rápido e pulou por cima do móvel, fazendo uma mais nova mancha no móvel. Daniel se levantou novamente, olhou para o inimigo e atirou em sua barriga, fazendo-o gritar.


- O vampiro tá na área! - veio um grito de um novo participante.
Daniel se afastou de onde estava, engatinhando e apenas assistindo a cena do dito vampiro.
Um imbecil veio por trás dele silenciosamente, mas pelo incrível que pareça, o novo participante o escutou e atirou em sua barriga, depois outro e mais outro, fazendo com que Daniel achasse que eles eram os únicos dentro do jogo.
- Tem mais um... - disse ele.
- É, tem mesmo. - disse Daniel mudando de lugar para que o inimigo não o seguisse pelo som e também como ele era rápido foi bem fácil enganá-lo. - Vem aqui... Se é capaz... - disse ele de outro canto.
- Já estou aí. - Daniel levantou rapidamente dando um tiro em seu inimigo, mas ele conseguiu se esquivar. - Sou bem rápido. -
Daniel mudou novamente de lugar, mas espiando seu inimigo procurando-o. "Ele é bom... Mas é muito seguro de si mesmo..." Ele deu mais um tiro, mas novamente se esquivou. - Sou bom demais para você.

Daniel pulou por cima da almofada aonde estava escondido e pulou para cima do inimigo fazendo com que ele caísse no chão.


- Já era! - mas quando ele ia atirar nele, este mesmo conseguiu segurá-lo e apontar a sua própria arma na cabeça de Daniel.


- Eu que digo já era.


"Bum!", mas não havia acertado Daniel, pois este conseguiu escapar fazendo com que fosse para o teto e assim os dois declararam empate.



Quando os dois saíram de lá, sem ao menos uma única mancha de tinta.


- Você é bom.


- Obrigado. - disse Daniel tirando o capacete preto. - Meu nome é Daniel - ele disse se apresentando.


- E o meu é Samuel - ele disse tirando o seu capacete. Sanuel era alto, tinha o cabelo preto castanho bem claro e seus olhos eram verdes, na verade eram verdes até demais. "Tem algo estranho nele" Daniel pensou.


- Adoro vir para cá quando quero esquecer das coisas...


- Também... Aqui é ótimo... Quem era o seu grupo?


- O que foi completamente acabado? Estão ali. - o grupo de Daniel era formado apenas por seis: Adam, Jack, Juan, Marcos, Lucas e Dean, na verdade o nome dele também era Daniel, mas para ocorrer uma diferença, pois ambos tinham o mesmo nomem deram-lhe o apilido de Dean. "Apenas quatro destes seis não sabem o que ocorreu comigo... Um coração partido é um saco..." pensou Daniel. - Ah... Por que você disse: "O vampiro tá na área"? - ele completou antes que Samuel fosse conversar com seus amigos e provavelmente se gabaria, pois a maior parte deles foi acabado por Samuel.

- Ah... Isso... Talvez por que eu seja um vampiro ou lobisomem... Ou até mesmo um deus pagão em um corpo humano... Metamorfo, mas quiz dizer vampiro. Por que você não escolhe?

"Ele é estranho e esses olhos... Me dão calafrios..." pensou ele.

- Talvez... O lobisomem. Um deus pagão nos faz sacrificar pessoas... Um vampiro é perigoso, só se não for "vegetariano", coisa que é impossível, só nos filmes... E um metamorfo me enganaria...

- Mas um lobisomem se tranforma em lobo na lua cheia, certo? - Daniel assentiu - E alguns bebem sangue humano... - a palavra "sangue" fez o corpo de Daniel estremecer.

- Eu vou encher a minha casa de prata.

- Você sabe do sobrenatural.

- Meu pai me ensinou. - ele disse vendo imaginando seu pai decepando a cabeça de um vampiro que gostaria de matá-lo.

- Vamos comer alguma coisa?

- Não... Quer dizer... Tenho que ir para casa... - a cabeça de Daniel estava latejamdo, outro fator que não era muito bom.

- Tudo bem.

O mesmo calafrio percorreu o corpo de Daniel quando estava indo para casa e a face de Samuel apareceu em sua mente.

- Tenho que ler o diário. - ele sussurrou.

Quando chegou em casa ele se trancou no quarto, pegou o diário e começou a folear as páginas. Até que então encontrou uma parte que estava escrito bem grande: "Calafrios" e logo abaixo o texto dizia:


" Hoje meu pai me disse que nossos calafrios são ocorridos por três motivos:


  • Talvez por vampiros que estão por perto;

  • Humanos que sabem de algo sobre nos

  • E por que nos atraímos problemas e alguma pessoa a sua volta está ou irá lhe trazer grandes problemas.

Ele também disse que talvez muda com o meio a meio, mas comigo os calafrios são sempre de vampiro atrás de mim. Continuo com medo, mas esse é meu destino."

Logo na próxima página, Daniel percebeu algo que lhe chamou a atenção: "Outro vampiro/humano" fazendo-o querer ler aquele pequeno pedaço de papel:

" Senti um calafrio logo após meu pai der me dito aquilo sobre o que pode acontecer quando sente algum calafrio muito forte, mas eu investiguei ela ao máximo possível e vi que não há nada de errado com ela. Rachel. Veio dos EUA. Seus pais estão se separando. Ela é completamente normal. Depois disse ao meu pai isso e acabeio por descobrir que ela é uma vampiro/humana. Outro vampiro/humano. Tive que quebrar todas as regras e dizer tudo o que eu pensava dela ser. Eu poderia usar os meus poderes para fazê-la esquecer... Mas é mesmo uma vampira/humana. Nunca pensei que houvesse outra família com estes problemas, mas descobri que ela é adotada e assim percebi que seus olhos verdes que me dão calafrios não tem nada haver com seus pais qua são adotivos.

Meu pai disse que já ocorreu de encontrar outra família vampira/humana e elas tinham a cor dos olhos tão azuis que lhe davam medo.

Acho que cada família tem uma cor genetica dos olhos diferentes, mas sempre nos deixa com calafrios: Azuis, verdes e os nossos que são negros."

"Talvez Samuel seja parente desta Rachel..." pensou ele "Ou não...".

No outro dia, Daniel estava rezando para que tivessem esquecido do ocorrido de ontem, mas o pior que não:

- Aé, Daniel! Só tentando pegar a Julie.

Daniel tentava esquecer desses comentários, mas era meio difícil, pois chato sempre é chato. "Agatha." pensou ele. Ela vinha andando ainda meio desnorteada de ontem.

- Oi. Tudo bem, Daniel?

- Tudo. - disse ele prestando atenção no novo aluno que subia as escadas e era Samuel. E assim no mesmo momento que Samuel subiu as escadas e foi visto por Agatha, ela desmaiou no mesmo momento. Samuel talvez um vampiro/humano, Agatha uma garota que parecia sentir um vampiro/humano ou vampiro de longe, pois desde que descobriu que era um vampiro/humano ela ficou estranho e Daniel o que nem sabia o que acontecia. - Agatha?! - ele gritou indo socorre-lá.

E Samuel antes que pudesse entrar dentro do colégio, ele se tremeu, provavelmente um calafrio e saiu correndo como se houvesse sentido algo naquele colégio que nem ao menos Daniel conseguiu sentir.

"Essa garota é um radar-vampiro... Apenas ter visto ele fez ela ficar assim..."

OBS: Será que Samuel é um vampiro/humano? O que aconteceu com Agatha? Será que ela ainda está caduca por causa da lavagem cerebral de Daniel? E Daniel o que fará? Mas também aonde está as amigas de Agatha? Boa questão.

quinta-feira, 1 de julho de 2010






Vampire


10° parte





- O que?! - disse Daniel enterrompendo Agatha - Você não está bem mesmo. - ele riu


- É sério, Daniel! Você era um vampiro e tinha outro...


- Agatha...


- Eu sei o que vi! - gritou ela.

- Mas... - o segredo de Daniel havia sido revelado para Agatha, os dois eram amigos, mas isso poderia mecher um pouco com a amizade deles. - Eu não sou um vampiro.

- É sim!

Os dois ficaram se encarando, os olhos de Agatha mostravam raiva por ele não contar toda a verdade e os olhos de Daniel mostravam puro desespero por não poder fazer ela acreditar nele. Ele respirou fundo e perguntou:

- O que faria se dissesse que sou um vampiro/humano?

- Agiria normalmente. - ela gaguejou, mas em sua mente aonde pensava que ninguém poderia entrar pensou: "Agiria como louca, não acreditaria, não sei... Talvez te evitaria... Pensaria que havia matado alguém por causa da sua sede por sangue... Não sei".

- Agatha... Calma... Eu sei que agiria como louca... - Quando um vampiro mata outro todos os poderes da presa que agora está morta vai para o seu predador, o assassino, mas como Daniel é metade vampoio e metade humano poucos poderes foram passados para ele e um deles é a telepatia, fazendo o poder escutar o que Agatha pensou naquele momento. - Agatha... Tudo que adoraria que ocorresse seria que esquecesse tudo que viu ou ouviu sobre vampiros, pelo menos a minha ligação com vampiros e que toda vez que ouvisse a palavra "vampiro" se lembrasse de animais sanguinarios que não se importam com a vida humana, mas não se lembre de mim, pois sou apenas o seu amigo e sei que esse negócio vampiresco iria acabar com tudo que há entre nos. - os olhos de Agatha não estavam mais com ira, mas sim meio que como se ela estivesse em outro mundo, isso por que ela estava sendo hipnotizada por Daniel, mais um dos poderes adquiridos de Micah.

Mais havia uma coisa que nem um dos dois sabia e era que Agatha como era meio psiquica cada momento do que ocorreu ficou gravado em seu lado psiquico, o qual ainda não havia sido mostrado a ninguém, além de em seus sonhos aonde ela pode se lembrar de cada momento vampiro de sua vida levando a Daniel e o perigo que não espera apenas os dois, mas talvez o colégio todo.

- Ag.! - gritou Mariah que descia a rampa e viu Agatha caída ao chão com Daniel ao seu lado.

- Não grite... Pode ser pior... Eu a encontrei caida ao chão...

- Acho que ela veio atrás de você e eu atrás dela... Daqui a pouco será Katty que virá atrás de nos duas.

Os dois deram um leve sorriso.

- Como... Você pode se declarar para Julie daquela forma?

- Eu gostava dela.

- Gostava? - mas antes que Daniel pudesse responder, Agatha começou a abrir os olhos bem devagar.

- Onde estou? - perguntou Agatha.

- Na rampa.

- Mas o que houve? - pergutou Mariah.

- Eu não me lembro muito bem... Eu desci atrás de Daniel... Então veio uma névoa estranha. - um frio percorreu o corpo de Daniel - Então... Eu acho que acabei tropeçando e caindo, bati a cabeça provavelmemente e devo ter acordado só agora.

- Aquela névoa só estava aqui para baixo... Lá encima não havia névoa alguma.

"Por que quem o caçador caçava só estava aqui" pensou Daniel.

- Estranho. - falou Agatha.

- Então só deixaram nos descermos quando a nevoa já havia se dissipado. E você... Como a encontro?

- Você faz perguntas demais... Mesmo assim... Enquanto havia aquela densa névoa lá embaixo, eu tentei subrir para ver se encontrava alguém que me dissesse o que ocorreu, só que a névoa se dissipou quando estava bem ali... - Daniel apontou o local, que era a escada que dava direto para rampa aonde Agatha estava deitada, ainda - E a vi aqui caida, vim ajudá-la, então você apareceu.

- Ah... - "Mesmo ele tendo dito uma historia tão convincente... É como se eu não devesse acreditar..." pensou Mariah, mas ela teve sorte de como os poderes de Daniel só apareciam quando sua forma vampira estava completa, isto é, quando seus olhos mostravam o vermelho sangue e naquela hora ele ainda era humano. - Vamos ajudá-la a subir.

- Mas...

- Você ainda está com vergonha? - ele assentiu. Ela olhou com aqueles olhos que pareciam ir matá-lo. - Daniel... - Ela pegou sua mochila, abriu ela e de dentro tirou uma toca preta. - Tira o casaco, coloca isso, não fala nada e me ajuda a levá-la.

- Vão me reconhecer.

- Anda! - ela gritou

Daniel não pode fazer nada além de obedecer, pois os olhos de Mariah mostravam pura chama de ira. "Será que não é alguma vampira..." pensou ele dando um sorriso para si mesmo.



- Tá rindo do que?!

- Na-nada. - quando já estava pronto, mesmo continjuando a achar que não daria em nada, eles carregaram Agatha até a arquibancada perto de Katty. Daniel não pensou duas vezes: a deixou lá, pegou suas coisas "Por sorte Jack saiu" e se foi para algum lugar aonde ninguém o encontraria "Preciso devolcer isto" pensou ele tirando a toca.




- Ainda não podem sair! - disse o porteiro



- Pelo que parece o tempo não deve ter passado muito rápido enquanto eu e Micah brigávamos - sussurou. "Já sei!" pensou "Só a um metodo de sair daqui e eu sei que irei conseguir" Daniel subiu até o pátio e lá havia um portão que dava para um corredor, do corredor ia direto para uma escadaria e assim a secretaria que ia direto para liberdade. Ele com ainda toca em mão fez todo o percurso, mas ele não era o unico a fugir, Adam e Carlos fugiam pelo mesmo percursso.



- Daniel - disse Carlos.



- Vocês vão fazer o que penso que vão? Por que eu vou fazer isso.



E assim foi, Carlos, o cara de pau do grupo foi na frente, depois Adam e assim Daniel, mas no meio do percursso para a libertade, ele sentiu uma vertigem como se fosse o errado a fazer e como se não desse certo e não deu. Os dois saíram, mas quando chegou a vez de Daniel a secretária achou estranho o que estava a ocorrer e chamou a atenção dele:

- Por que estão saindo por aqui?



- É que...

- Haviam me informado que não poderiam sair antes do meio-dia.

- Mas...

- Volte por favor.



- Tudo bem.



E quando Daniel subia as escadas de volta para o colégio, escutava a secretária do colégio dizendo para outra que estava lá:



- Lique lá para cima e diga que dois garotos saíram.



"Olha só um ótimo nome para esse capítulo de minha vida: 'A fuga do colégio infernal'... Com certeza vai ter uma segunda parte... Consigo sentir isso " pensou ele "Mas não hoje..." .



Minutos depois, os dois imbecis que haviam acabado de saborear o doce gosto da fuga, ambos voltam ao colégio com sorvetes comprados na padaria "Burrice é o que não faltam neles", mas logo depois deixou de prestar atennção neles, pois viu Agatha descendo com as amigas, ele entregou a toca a Mariah.



- Obrigado.



- Nada.



- Ela está bem? - ele perguntou olhando para Agatha que estava totalmente exausta, no mundo da Lua, nem ao menos parecia saber o que ocorria com ela.



- Não tenho certeza... Ela parece... Iremos para casa dela e...



- Quer ajuda...? - "Fui eu que causei isto a ela"



- Não nos conseguimos levá-la. - disse Katty.



- Tudo bem... Tchau... E melhoras. - "Nem ao menos devem ter escutado".



OBS: Oi, gente. Tudo bem? Não irei fazer outra enquete, pedirei para que vocês escolham quem irá pelos comentários, ok? Tchau. E Eclipse foi ótimo.