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SÓ BASTA UMA MORDIDA...

SÓ BASTA UMA MORDIDA...
...E será como eu. Da troca de sangue ou uma mordida. A dor vira de início, mas depois tudo ficará bem... Pelo menos até que a eternidade acabe.

sábado, 29 de maio de 2010

Genteeeeeeeeee... Eu fiz um novo poster para o meu livro, Vampire (sei que ficou meio estranho, mas o meu amigo ainda não fez o poster dos personagens). Quero que comentem. (cliquem na imagem para ler o que está escrito). Vejam:


Para quem não conseguiu, a legenda é:

"- Daniel. - disse ela assustada
- É só um pouco de seu sangue."

Por isso a enquete... Quero saber quem será a vítima.

quinta-feira, 27 de maio de 2010





Vampire



5° parte








Durante a aula de português, Daniel só pensava no diário de seu pai. Ele se sentia tonto e enjoado. "Deve ser um dos efeitos colaterais de ser vampiro/humano." pensou ele dando um sorriso torto para si mesmo. Depois olhou para Jack que estava a sua frente e pensou calmamente "Será que terei de tomar sangue...", Daniel continuava a fitar o pescoço pálido de Jack e sentia sua garganta palpitar como se desejasse abocalhar sua garganta e beber cada gota que restasse.


- Você está páido. - comentou Jack.


- E o braço? - perguntou Daniel mudando de assunto.


- Bem.


Daniel além de tontura, sentia um olhar fixo que eram como facadas em suas costas, uma atrás da outra. Ele olhou para o lado e era Katty que lhe observava cada movimento, ele deu um pequeno sorriso para ela, esperava que retribuisse, mas ela olhou para o braço de Jack, tornou a olhar para Daniel e disse calmamente sem nenhum som se quer: "Sua culpa".


- Eu... vou ao banheiro. - disse ele gaguejando. Levanto de sua carteira e cambaleou até a professora e disse: - Posso ir ao banheiro? - a professora assentiu e ainda tonto foi ao banheiro, sua cabeça girava e girava.


Quando chegou ele se encarou no espelho do banheiro e viu que seus olhos ficavam cada vez mais vermelhos e logo após não era ele que estava naquele espelho e sim seu pai.


Era como se ele estivesse louco, seu pai a sua frente e Daniel que estava pensando estar louco começou a conversar consigo mesmo, mas quem respondia era seu pai que naquele momento estava lhe observando naquele espelho.


- Pai...


- Foi o único jeito que pude me comunicar com você sem te fazer desmaiar...


- Por que meus olhos? - perguntou ele colocando os seus dedos sobre sua face que brilhava com aqueles olhos vermelhos.


- Nossa verdadeira face... Foi o único jeito de me comunicar com você, filho.


- Verdadeira... - ele parou, pois só agora viu que a voz de seu pai era a sua. - Minha voz.


- Estou em seu corpo. Pocessão.


- Possessão.


- Daniel, você está em perigo... Você já descobriu o que é, certo? - ele assentiu. - Deve treinar... As armas você encontrara escrito sobre elas no diario, aoende estão e tudo mais... E também a sua verdadeira face, velocidade e força, ok?


- Mas... Como... Entendi, mas...


- Não há mas. E aumente seus poderes psiquicos a ponto de não se assustar e saber quando lhe chamo.


Ele sentiu uma vertigem e depois viu que seu pai não aparecia mais no espelho e estava sozinho no banheiro.


Seus olhos vermelhos como sangue, já voltaram a cor normal de um castanho avermelhado, sua palidez já havia sumido e já se sentia melhor.


Daniel voltou a sala e viu que havia várias pessoas formando dupla "Dever em dupla." pensou ele.


Jack já se juntava a mesa de Daniel, pois eles sempre haviam de ficar como dupla, mas a pior parte era que José Victor estava a sua frente (Já falei sobre ele certo? Me falem por favor?) e ele o odiava mais do que tudo.


- Qual é o dever? - perguntou Daniel a Jack


- Algumas páginas.


- Tudo bem. - Daniel sentiu uma bolinha de papel bater em sua nuca.


- Emo.


Ele se virou e viu que era o José que estava ali para lhe infenizar. Ele continuou quieto e se sentou na cadeira, mas aquelas malditas bolinhas de papel continuavam a vir em sua direção.


Ele se levantou determinada a espancar o moleque, mas achou um ato selvagem, então foi até a mesa da professora que entregava os livros da Corrente da Leitura (São uns livros que a minha escola dão para nos lermos eles) e então perguntou:


- Posso pegar um livro professora?


- Claro.


Ele viu aquela pilha de livros e pensou "É o único jeito de eu me esquecer desse moleque idiota" viu e viu, havia vários títulos, mas assim escolheu "Um vampiro apaixonado pela corte de D. João" e foi para sua carteira e viu que quem conversava com Jack era José Victor. Ele saiu a correr para sua carteira e disse:


- Não faz nada, Daniel. Sai, Emo.


Daniel se sentou em seu lugar e escutava Jack perguntar:


- Está tudo bem?


E quando ele ia responder uma bolinha de papel bateu em seu nariz e voou longe "É a gota d'água.", ele se levantou foi até ele.


- Seus olhos... - mas antes que José pudesse continuar a frase ele segurou seus braços e bateu em seus rosto inumeras vezes, ele dizia "Pare, Daniel.", mas Daniel nem se importava continuava a socar. Quando viu que já era o bastante ele simplesmente parou, o olhou e não havia nenhuma mancha de sangue, mas mesmo assim ele sentia um cheiro que parecia ser sangue, se ajeitou e se sentou em sua carteira.


Todos os olhavam com outros olhos, José estava assustado com o que havia ocorrido e os olhos de Daniel que estavam vermelhos novamente estavam voltando a cor natural. "Vou morrer." pensou Daniel quando viu a professora vindo até ele, mas ao inves de ter botado Daniel para fora de sala, a professora Cierra disse:


- Ele te pertubava todo dia, não é?


- Sim. - ele se levantou - Me ponha para fora de sala. - quando disse isso, Cierra não fez absolutamente nada além de cair na gargalhada e os outros alunos também , pelo que parecia ninguém gostava de José Victor, o achavam tão chato quanto Daniel achava. E o próprio “valentão” que fez a justiça se sentou novamente e escutava todos gritarem:


- Daniel! Daniel!


José Vitor saiu de onde estava e foi para o outro lado da sala.


- Você é meu idolo. - gritou Agatha


E a unica coisa que pode fazer foi também rir.





OBS: Não devem ter gostado, né? (ksksksksk) Podem me chamar de super violento, mas isso ocorreu comigo de verdade... Não a parte do espelho, mas a do José Victor. Postem comentários sobre o que acharam. Olhem que eu era pacifista e olha o que fiz, mas o estranho é que não me arrependo... Todos acharam legal o que fiz... Acharam que já deveria ter feito isto a muito tempo. Podem até falar que a professora foi louca por me deixar dentro de sala, mas eu tinha meus motivos para bater nele.
Vôcês leitores não devem saber como é... Ser o ultimo a escolherem para o futebol, pois não é assim tão bom ou ser chamado de animal cada vez que erra um saque no volei... Eu sei... E essa raiva de tanto tempo, de todos me zoarem... Acabei por descontar em José Victor(é o mesmo nome na vida real), não sei o que ocorreu, mas eu me arrependo um pouco... Eu nunca pensei que iria fazer isto, mas a raiva nos leva a fazer qualquer coisa.
Talvez gostem da próxima parte... Vai ter um grande toco(ksksksks).

*Quando escrever a próxima parte não vou parar de pensar nela (eu imagino)

Comentem!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

sexta-feira, 21 de maio de 2010

Esse tem criatividade: 4° parte






OBS: Se quiserem podem nem olhar para o post antigo... ksksksksks. Esse está melhor... Estava meio chateado então não saiu como queria... Estava tentando arrumar fantasia para uma festa, esse é o problema. Aí está a nova parte:



Vampire
4° parte
Quando voltaram para casa, Daniel se deitou, mas não conseguia fechar os olhos ou dormir. Sua cabeça rodopiava, durante um minuto ele pensava no que seu pai falara com ele depois se lembrava que no dia seguinte, quer dizer horas depois tinha Hamlet, curso de inglês, e não ia conseguir olhar para Katty sem se lembrar de seus gritos: "A culpa é sua, Daniel!" ou para Agatha que gritava constantemente junto de Mariah.




Mas assim se lembrou de uma coisa que seria importante: "Vá ao meu antigo escritório e achará meu diário. Lá saberá tudo. Não foram com essas palavras, mas me lembro disto." Ele se levantou de sua cama, viu as horas e percebeu que já havia passado uma hora, eram: 02h45m da manhã.




Seus olhos já haviam se acostumado com a vasta escuridão. Ele foi até o antigo escritório de seu pai, que hoje servia de porão e ligou a luz.



Os seus olhos arderam no inicio, mas foram se acostumando e assim viu: a escrivaninha estava entulhada de papeis e aparelhos, as estantes ainda continuavam repletas de todos os livros que seu pai havia lido, o carpete estava imundo pelo menos a parte que se via, pois mais que a metade do carpete estava com um fogão, geladeira e outros eletrodomésticos já usados e velhos pelos anos.



Ele fechou a porta cautelosamente para não acordar ninguém e se esquivou dos aparelhos, chegando a escrivaninha e tentou abrir a gaveta da esquerda, mas não havia nada e a da direita estava trancada a chave.



Ele se virou e procurou algum livro sem título "Talvez o diario esteja aqui." pensou ele, mas não havia nenhum todos tinham titulo.



Ele se sentu na cadeira e susurrou:



- Pai, você devia ter sido mais... - ele parou, pois havia visto que um dos livros da estante havia caído. "Crime e catigo" (coloquei esse por que eu gostei e também "O morro dos ventos uivantes" já havia sido usado nos livros da Stephenie) pensou ele "Um dos livros preferidos de meu pai." ele o abriu e um envelope pardo caiu no chão e fez um barulho que supostamente havia algo de metal lá dentro.



Ele deixou o livro sobre a cadeira, se agachou, pegou o envelope e lá estava ecrito desta forma:




"Se está lendo isto é porque me comuniquei com você, filho, e provavelmente estou com você aí na sala como espírito, pois assim não teria esta carta na mão.



Eu fiz errado de não lhe ensinar, então a chave, que veio junto a esta carta dentro do envelope, abrirá a gaveta da escrivaninha e lá saberá de tudo."



A carta era breve, mas revelava o preciso.



Daniel pegou o envelope e viu uma peguena chave dentro deste que encaixava perfeitamente na fechadura e dentro da gaveta havia um caderno de capa de couro, empoeirado, as paginas amareladas por causa do tempo e com o desenho de uma estrela de cinco pontas.



Ele o abriu e reconheceu a letra arredondada de seu pai. A primeira pagina continha escrito desta forma:


"Tenho só treze anos e descubro que sou vampiro/humano... É minha primeira vez que escrevo m um diario, mas meu pai, Mike, disse que seria útil eu escrever sobre tudo isto para não enlouquecer,... o estranho é que não consigo, pois se alguém do colégio ler ou ver eu escrevendo nisso... vão achar que enlouqueci, estarei morto. Mas se meu pai está falando sério disto, escreverei muito aqui.

Então... Sou, Jason, tenho treze anos, já vi um vampiro, pensava ser uma pessoa normal, mas sou um vampiro/humano e essa não será a primeira e nem ultima vez que verei vampiros."

"Mas como assim vampiro... Isso não existe" pesnou Daniel. Ele passou algumas paginas e leu mais um trecho dizendo:

"Hoje encontrei mais um vampiro,... estou com medo. Meu pai me disse que o diario é enfeitiçado e que nosso destino além de encontrar essas coisas... Elevamos os poderes psiquicos de certas pessoas, as vezes é bom ou ruim depende da situação, mesmo assim não preciso mais ter medo que leiam, só os do nosso sangue vampiro/humano podem ler.

Ainda passa pela minha cabeça a corpo daquela vampira sendo transformada em pó, quando enfiei..."

Daniel parou de ler, pois escutou o alarme de 06:20 despertar em seu quarto, indo para seu quarto ainda com o diario em sua mão, ouvia sua mãe chamar se nome para acordar, ele a respondeu e ainda assustado se arrumava.

Às sete horas da manha, Daniel estava no colégio. Pelo que parecia ninguém ainda chegara, então o tempo restante até a aula começar, ele lia o diario de seu pai:

"Descobri ser pai hoje. Por um lado é bom e por outro é ruim. O lado bom é que serei pai,... terei uma linhagem e o lado ruim é que ele carregará o gene de vampiro/humano. Eu nunca ia querer isto para alguém, ver vampiros quase todo dia, não poder amar sem ter certeza que sua família está em perigo. Eu tenho medo do que pode ocorrer no futuro,... Talvez eu possa escondê-lo dos vampiros, mas o nosso tipo de gente atrai estas coisas.

Ainda não contei ao meu pai, mas sei que ficará do mesmo jeito que estou agora. Eu sei que um dia meu filho leia isto, então:

Eu te amo, filho. Você não foi um erro, eu fui por ter te tido com este gene. Você não sofrerá como eu."

- Você não é um erro pai... - sussurou ele deixando uma lágrima escorrer por sua face. - Eu também te amo. (Eu sei que foi meio melodramátido, quer dizer totalmente).

- Daniel! - disse uma voz que depois reconhceu e era Agatha - Está bem?

- Eu que devia perguntar. - ele limpou o rosto e ergueu a cabeça - Mas estou bem. E você?

- Bem. Por que estava chorando?

- O diario de meu pai.

- Eu... Estou com medo. - disse ela cuspindo que queria dizer.

- Por quê?

- Tive um sonho. - começou ela - Eu já te disse que sou meio medium? Teve uma vez que eu sonhei... Que minha mãe havia quebrado a perna, uma semana depois... - ela parou de falar, pois algumas pessoas chegavam em volta, então ela pegou a mão dele e o levou para longe de lá. - Assim é melhor. Uma semana depois ela quebrou a perna. E... Eu sonhei com você esta noite, você estava com os olhos tão vermelhos, que brilhavam ao escuro, estava ao lado de uma moça muito pálida, com os olhos como os seus, logo apos você estava com uma estaca na mão e a enfiou no coração da moça, mas ela não morreu simplesmente. Ela virou pó. E depois você... - ela parou por que o resto era meio pessoal: "Você veio até mim e me mordeu, depois ainda com o meu sangue nos lábios, me beijou romanticamente." - Foi só.
- Foi só um sonho. - disse ele calmamente.
- Eu não estou com medo por mim, mas por você... Aquilo que estava ao meu lado não era humano, era um vampiro.
- Co-mo sabe?
- Estaca e olhos vermelhos. Já vi filmes de vampiro... Por que gaguejou.
De rabo de olho, Daniel olhou para o diario de seu pai, que continuava em sua mão e disse:
- Faz muitas perguntas.
- Fala.
- As vezes eu gaguejo.
- O diario tem haver com isto?
- Não. - o sinal do colégio tocou e ele pensou: "Salvo pelo gongo".
- É sério. Tome cuidado.
E se foram para classe.

terça-feira, 18 de maio de 2010

4° parte de Vampire




Vampire

4° parte



Quando chegaram ao hospital, que não era muito longe do cemitério, "Deve ser para mandarem os corpos mais rápido" pensou Daniel, este disse calmamente para Jack.

- Estavamos em uma festa e você brigou... Caiu e quebrou o braço... Só diga isto.

- Mas...


- Cala boca... Eu bolo o resto.


- Somos nerds ninguém vai acreditar.

- Eu cuido disto. - ele assentiu e os dois continuaram a tragetória entrando dentro do hospital.

Ele olhou para a recepcionista, ela o olhou como se disesse: "Não é muito novo, para estar em um hospital sozinho."


- Ele quebrou o braço. - ele disse olhando para Jack. - Quero ligar para os meus e os pais dele.


-Tudo bem. - ela estendeu o telefone e uma ficha para Daniel e continuou. - ligue e depois preencha esta ficha ,entendeu? - ele assentiu e ela olhou para ele com a mesma cara de antes.


- E eu não sou muito novo, está bem? - ele falou com um tom que deixaria qualquer um assustado. - Sente-se, Jack.

- Mas como você... - ela não terminou a frase e ele começou a discar.


O telefone deu alguns toques e sua mãe atendeu com voz que acabara de acordar.


- Mãe, estamos no hospital, Jack quebrou o braço em uma briga que houve em uma festa. - ele escutava ela gritar e continuou. - Irei ligar para casa do Jack e sim nós fugimos. Agradeceria se viessa para me buscar. - ele desligou o telefone e quando ligou para mãe de Jack foi a mesma reação furiosa.


"Fica fugindo de casa." pensou a recepcionista.

- Eu estava de saco cheio, está bem? Queria sair... Ainda tenho que escutar isso. - assim pegou a ficha e se foi para o lado de Jack e a preencheu.


Minutos depois e ainda preenchendo a ficha, sua mãe, Franci e seu padrasto Frank, haviam chegado e como sempre quando ocorria algo, sua mãe, chorou e chorou nos primeiros minutos, mas depois veio uma maré de broncas.

- Daniel... Está bem? - estava chorando. - Daniel, está de castido! Entendeu? - estava com raiva.


Ele ficava queto e esperava, pois sabia que estava errado, Jack também calado escutava. "Tecnicamente eu não fugi meu pai, que está morto, deixou." era o que Daniel queria dizer, mas sabia que se disesse isto iria daquele banco para o quarto mais próximo e depois o hospício.


Os pais de Jack chegaram e foi a mesma reação de matar, mas de sufoco, pois os pais dele ficavam em cima dele perguntando de cinco em cinco minutos: "Está bem, querido?" ou "Como pode?.

Quando voltou da sala do doutor ele já havia engeçado o braço e estava pronto para ir para sua casa.


OBS: Eu não fui muito criativo e sei. Vou postar na sexta o resto, pois não teve tempo... Ainda estou bolando uma parte muito boa. Enquanto isso se delicie com algumas fotos de anime vampiro:



Vampire Knight

sábado, 15 de maio de 2010

Aí está a continuaçao da terceira parte!!!!!!!!!!

23:40





Daniel pulava a janela de seu quarto, pois sabia que se contasse que pelo menos iria a uma festa, sua mãe e seu padrasto, nunca deixariam, ainda mais a meia-noite.


Ele estava com uma lanterna, calça jeans, camisa branca, jaqueta de couro, era de seu pai, caixa de velas e o seu celular. "Talvez a comunicação fique melhor com eu usando algo que era dele." pesnou Daniel.


O celular tocou alto, sendo que ainda estava perto de sua casa e provavelmente acordaria a vizinhança inteira. Atendeu o telefone o mais rápido possível.


- Alô! - disse em seguida e logo depois pensando "Deveria ter deixado no vibracal".


- Como você ainda não está aqui? - ele reconheceu que era Jack.


- Minha mãe dorme tarde!


- Venha logo! - e desligou o telefone.


Quando chegou ao portao do cemtério, já estavam lhe esperando. Eram cinco lhe esperando: Jack, Agatha, Adam, meio bobão, engraçado, definiçao: amigo, Mariah, uma das grandes amigas de Agatha e por último, mas não menos importante: Katty, evangélica que não gosta de ler livros sobrenaturais como de vampiro e também amiga de Agatha.


- Eu acho que isso é uma má ideia. Transmiçao paranormal é sempre uma má ideia. Sabem teve umas garotas que...


- Cala boca! - disse Mariah.


"Nem sei por que está aqui" pensou Daniel - Vamos! - disse ele entusiasmado e com medo, pois não sabia o que estava fazendo.


- Quem procura? - perguntou Agatha enqunto procurava a tumba de seu pai.

- Meu pai. - disse quase com um sussurro e bem friamente.


Quando chegaram a tumba, prepararam tudo rapidamente. Havia uma placa de mármore negro escrito: "Jason. Marido e pai. Sentiremos saudades.", logo abaixo a sua foto.



Agatha estava sobre a placa deitada desenhando uma estrela de cinci pontas e posicionando no centro uma de suas velas.


- Isqueiro? - perguntou ela, assim Daniel estendeu o esqueiro de padrasto que fumava. Ela acendeu a vela e Daniel deixou uma pequena lágrima escorrer por seu rosto, enquanto pensava em seu pai.


Todos se sentaram em volta da vela e formaram um círculo, o unindo com suas mãos interligadas.


- O que fazemos? - perguntou Mariah.


- Devemos olhar para a vela, nos concentrarmos no nome do morto, quer dizer em Jason, pai de Daniel e ele virá até nós... Na verdade até Daniel... Ele quer falar com você - disse Agatha agora se dirigindo a Daniel. - Nós só estamos ajudando.


- Eu sei. - disse ele com um tom frio. - Jason! - gritou ele como se o estivesse convocando.


Daniel e os outros prestaram grande atenção naquela pequena chama acesa sobre a vela. A vela dançava constantemente.



- Jason! - chamou ele novamente.



De repente o fogo aumentou, jogando pequenas faíscas sobre a estrela, assim queimando todo o contorno, levando a uma bela imagem, só para alguns, de uma estrela de cinco pontas ardendo em chamas com uma vela derretendo rapidamente no centro.



Daniel estava sentindo a mesma sensação da aula de Ed. Física , seu olhos se fechavam e ele sentia uma leve vertigem, quando de repente viu seu pai, Jason, aparecendo em sua mente, mas ninguém em volta da chama estava com ele "Ele quer falar com você" a voz de Agatha veio em sua cabeça.



"Daniel, você está em perigo. Eu morri por você, mas eu não lhe ensinei o que era devido nesse curto tempo de minha vida com você. Deve se proteger. Farei o possível e o impossível , mas nem sempre estarei aqui."



"Mas, pai, por que isso?"


"Aonde estou, não deixam eu dizer a você o que é, mas posso te ajudar a usar o que tem."


"Mas..."


"Eles não deixam eu conversar com você por muito tempo, mas vá ao meu antigo escritório e no diário verá." e depois com um pequeno sussurro disse: "São anjos. Não poderia ter dito, pois o pior pode vir com essas palavras." e essa última frase era um peuqeno assobio que mal se ouvia.



"Pai." assim veio um clarão e ele voltou a si.


Mas preferia continuar naquele escuro, pois a imagem que via era horrível: Jack estava sendo jogado por um vulto escuro para aonde não se via nada; Mariah e Agatha gritavam constantemente; Adam estava indo atrás de Jack, tropeçando em túmulos e gritando por não consequir ver nada: "Lanterna!" e por último Katty gritava: "Isso não é certo! Não deviamos ter feito isso!" e também "É sua culpa, Daniel."


Daniel escutava aquilo ainda sentado em frente ao fogo que se dissipava. Ele se levantou, pegou a lanterna e disse:


- Vai ficar tudo bem!


- Não vai! - contradisse Katty


Ele tentou localizar Adam e Jack e quando os viu correu até eles perguntando:


- Estão bem?


- Não, seu idiota. Meu braço... Eu acho que quebrei.


- Sorte sua que já quebrou, por que pelo que disse eu mesmo já o teria quebrado. - pensou ele depois percebendo que quase havia dito em voz alta, mas ficou em sussuro.


- O que? - perguntou Adam.


- Vou ligar para um hospital.


Pegou seu celular e ligou para um hospital. "Vai ficar tudo bem." temtava se acalmar, mas antes que pudesse completar a ligação, o coveiro do cemitério apareceu, era um velho de cabelos brancos como neve, carregava uma lanterna e parecia ser meio cego.
- Corram! - gritou Daniel, levantando Jack e o levando o mais rápido possível.



Todos correram para fora do cemitério, antes que o coveiro os pegassem.


Quando cehgaram ao portão Daniel, disse a Adam calmamente:


- Leve as garotas para suas casas. - ele assentiu. - Eu te levo para o hospital. - agora se dirigindo a Jack.

OBS: Estava procuarando fotos de anime vampiro e olha o que achei é um mangá que está vendendo: Black Bird (Parece Crepúsculo. ksksksks)
Quem já leu ou ouviu falar... Comente... Estava pensando em ler.
Já ia esquecendo.
Fiquem ligados nas quartas ou terças também que eu talvez vá postar parte da história de Daniel.
Comentem... Do é-book e do mangá, se já ouviram falar.






terça-feira, 11 de maio de 2010

3° parte de Vampire




Vampire



3° parte






Daniel estava em uma sala com pisos de madeira, uma lareira apagada, quadros que mal podia se ver, pois estava muito escuro, continuava com a mesma roupa.


A lareira acendeu com a sua chama ardente e assim Daniel viu que os quadros eram de seu pai, Marcos, alguns mostravam os dois juntos de quando era pequeno, outros mostravam de seu pai, mãe, Francis e ele mesmo.



Depois de observar constantemente os quadros duas poltronas apareceram em volta da lareira, que agora seu fogo não era mais vermelho e sim azul, um azul mar como os olhos de Julie.



"Olá, filho." aquela voz lhe era familiar, mas não sabia de quem era "Não se lembra de mim." ele se virou mais a voz vinha do puro nada "Sou eu."



E assim como uma batida de taco de beisebol em sua cabeça, ele percebeu que era de seu pai.



"Pai?" ele perguntou intrigado



"Sim..." a voz dele era calma, mas de repente ela mudou para um desespero, junto com a sala, que agora havia se tranformado em um grande cemitério "A conexão entre nós está se disipando..." a voz dele sumia.



"Por que estamos no velho cemitério?" perguntou ele



"A noite... venha ao cemitério... que teremos uma conexão melhor..." seu corpo se disipava como uma televisão quebrada que aos poucos pifava.



"Pai, mas como... Isso não faz sentido."



"Vá... Eu te juro que isso não é apenas um sonho... Terei que ir agora... Perto de meu tumulo a conexão ficara melhor... Vela... Adeus."



E assim Daniel acordou apavorado e havia visto que estava deitado na arquibancada com metade da classe em volta de seu corpo.

- Deixem o garoto respirar. - dizia Paolo - Está bem? - Daniel assentiu - Você desmaiou, mas vai ficar bem.

Ele se sentou.

- Fique com ele, Jack.

- Tudo bem.

- Se ocorrer algo, me chame.

O professor saiu para continuar apitar os ultimos minutos de aula que lhe restava.

- Preciso da sua ajuda... - disse Daniel quando todos haviam saído de perto dele, menos Jack é claro.

- O que?

- Se lembre que está me devendo... Eu quando desmaie... - e ele contou cada detalhe que seu pai havia lhe dito.

- Mas isto é coisa de sua cabeça.

- Se lembra no ano passado quando eu fiquei até cinco horas da tarde aqui para te acompalhar no jogo e ainda levei bronca.

- Mas isso é diferente.

- Não é... Eu sei que a hora propícia para comunicaçoes como esta é a meia-noite... Leve um tabuleiro Ouija, por que...

- Posso participar... Adoro comunicaçoes com tabuleiro Ouija. Tenho certeza que será no cemitério, por que lá é aonde tem mais espíritos. - disse Agatha que havia escutado enquanto passava por eles. - Também devem levar uma vela para chamar a atenção do espírito chamado... Devem chamar o homem quatro vezes ou mais se concentrando na vela acesa... É mesmo, se o corpo da pessoa estiver enterrado no cemitério desta cidade para ter uma contactaçao maior e melhor e sem precisar do tabuleiro Ouija deve fazer em cima da tumba do morto.

- Você já fez isso?

- Filme,.. Livros e Internet. Mas mesmo assim posso ir?

Os dois se entreolharam e disseram:

- Leve mais gente.

- Entendo... precisaram de mais força psiquica...

- Isso mesmo. - disse Daniel não entendendo nada do que ela falava.

OBS: Oi, gente... Eu não pude postar todo o capítulo, por causa das olímpiadas e também por que uma amiga(Ana Bia) me convenceu a ficar até as cinco no colégio... Então amanha eu irei postar a segunda parte da terceira parte(ksksksks), mas não fiquem preucupados, eu irei postar.
E também é muito grande esse capítulo.
Desculpa... E a culpa não é só sua Ana.

domingo, 9 de maio de 2010

2° parte de Vampire





Vampire

2° parte



- Você deve adorar esses armários... Está quase beijando um deles. - disse Jack rindo de sua cara. - Tem que parar de ser capacho... Fica com alguém do colégio que vai acabar com isso de nerd.


- Olha quem fala... - disse Daniel rancoroso - Mais do que eu... E nem namorada tem.


- Não preciso,... Mas você precisa...


- Cala boca. - disse ele o interrompendo e procurando o armário dele, que desde sexta série era o treze.


Quando chegou o armário continuava da mesma forma. "Sempre falam que vão consertar, mas nunca fazem isso. Ser invisível nesse colégio é fácil." pensou ele abrindo o armário com a combinação: 13 19 20 40.


- Eles ainda não arrumaram o seu armário.

Ele o ignorou e foi direto para classe. Todos os mesmos alunos, ninguém nunca repetiu, mas bem que deveriam, pois ao decorrer do ano a maioria tirava notas vermelhas.


Lila por exemplo, era do clube do coral, popular, mas falava com alguns nerds, que dizer com Jack e Daniel os únicos nerds, pessoa legal, negra, cabelos negros e longos, bonita. No decorrer do ano em uma prova de artes que a maioria tirava a nota máxima, seis, Lila tirava dois. É claro que deveria ser reprovada, mas sempre conseguia passar, como ninguém sabe.


- Oi, Daniel. - disse Agatha, ela tinha uma grande mania de dar "Oi", mas não era só com Daniel, era com todos.


- Oi, Agatha.


Ela tinha os cabelos longos, encaracolados, castanhos, usava óculos, era bem bonita, mas ele se interessava por outra pessoa, Julie. Ela não olhava nem na cara de Daniel, na verdade ela olhava, mas só para pedir que lhe fizesse algo e como ele era bobo, aceitava e por isso que Jack o chamava de capacho.


Os dois como todo o ano se sentaram bem atrás na última cadeira, aonde era mais fácil ser invisível.

- Oi, Emo.


Daniel nem respondeu, pois era o garoto chato que ninguém queria conversar, José Vitor. Ele o chamava assim, por que o cabelo grande e negro com uma franja lhe deixava com um pouco de cara de Emo. O estranho no rosto de Daniel era que seus olhos eram quase vermelhos, isto é, quando estava com pouca claridade era castanho escuro, mas quando estava na luz era vermelho sangue, por isso que seus principais apelidos eram: vampiro, Emo e capacho, esse último citado usado só pelo seu amigo.


- Ainda sinto falta dele. - pensou ele, só depois percebendo que havia dito alto.


- O que?

- Meu pai... Eu sei que já faz um ano que ele morreu misteriosamente,... Mas é como se ainda estivesse aqui.

- Eu sei como é.


- Não, sabe não. - disse ele - Ele morreu e eu nem sei o porquê... Eu ainda acho que é algo sobrenatural que o matou...


- Daniel...

- É sério... Ele sempre dizia: "Eu atraio coisas ruins, filho e você também, mas eu sempre estarei aqui. Eu morreria para te salvar de qualquer coisa.". - ele disse está última frase imitando a voz de seu pai já falecido.

- Foi um vampiro. - respondeu Jack, com um riso na cara.


- Talvez tenha sido... seu corpo foi encontrado sem sangue... os legistas falaram que poderia ser um animal que o matou e depois o deixou sangrar naquela área,... Mas os únicos ferimentos eram uma mordida no pescoço e o seu peito que estava dilacerado.


- Vamos deixar o assunto, está bem? - propôs ele.


- Quando me olho no espelho eu o vejo... Seus olhos eram como os meus... Como se sempre estivesse aqui, mas nunca está. - É melhor deixar mesmo o assunto... - ele deu um sorriso - Qual a última aula?


- Nem queira saber. - ele o olhou com cara de "Você sabe de quem falo."

- Paolo? Ed. Física?


- Isso mesmo.

Paolo era o pior professor que já teve na aula de Ed. Física. Ele era chato, alto, cabelos pretos com alguns fios brancos, pelo que parecia ele tinha raiva dos nerds, pois cada erro que Daniel fazia era um rosto de agonia que vinha do professor. "Só há uma escapatoria... tem que ser vôlei... ou..."


10:20


- São duas aulas da mesma porcaria... - disse Daniel mais desanimado que nunca - Droga.


- Hoje não... a segunda aula vai ser puro dizcurso para os novatos.


- Mas não tem novato.


- Olha pelo lado bom... está chuvendo... chuviscando e provavelmente será vôlei.


A aula mal começou e o professor já gritava:


- Aqui não é recreio, não! - todos se calaram e ele começou: - A unidade do bimestre é Futsal, mas... o ginásio e campo não estão bons para jogar, então será vôlei. - O ajudante do professor ergueu a rede e colocou em seu devido lugar, o meio da quadra. - Seis times... três meninas e três meninos. Daniel... Eddie - e assim chamou os demais nomes.


O time de Daniel era formado por: George, Alessandra, garota bem legal, Diana, amiga dela, Miguel, baixinho e Agatha, sem contar ele.


O jogo começou, Daniel se sentia mal e sem noção do que fazia, mas mandava todas as bolas para o outro lado. Sua cabeça martelava constantemente. "Devia ter dito que estava com dor de cabeça." pensou ele.


Tudo estava bem, mas então uma das bolas que ia em sua direção mandada pelo mesmo que o havia empurrado mais cedo, ficou turva, suas pernas não o seguravam mais, ele sentia os joelhos dobrarem e gritos ecoando pelo ginásio para que a mandasse de volta, mas antes que ele ficasse desacordado viu um vulto negro passar por sua frente como se desviasse a bola para não lhe bater.


- Daniel! - gritaram vários quando viram que estava caído no chão e a bola estava a metros de distancia longe dele.


E assim sua cabeça bateu no chão e tudo ficou escuro.

OBS: Eu escrevi com pouca criatividade. Se não gostaram podem falar. "Junno, ODIEI", podem falar. E eu estou escrevendo parte da minha vida aqui só que com vampiros no meio. Só queira alerta-los disso. Se ficou chato é por que a minha vida deixou bem chata a historia e sei que ela é. Comentem, por favor.







sábado, 8 de maio de 2010

Ainda não é Vampire e sim notícias

Enquanto não chega a continuação da primeira parte de Vampire, e-book que no ning já me perguntaram se eu só iria escrever ma sexta então para deixar claro: Irei escrever na sexta quando não tiver muita criatividade para a continuação, mas posso escrever antes, por isso FIQUEM LIGADOS, então... vamos conversar um pouco sobre esses vampiros que nos atormentam sempre... Como dizem: "Vampiros são uma espécie que nunca morre."

Já faz um tempo, mas eu estava vendo as últimas do livreiro, uma comunidade que gosta de livro, e vi esta árvore genealógica de vampiros, vejam:














































Se vocês ampliarem podem ver que o nosso querido Diarios do vampiro está na ponta do galho de romance e logo atrás Crepúsculo.
Quem quiser entrar no livreiro para fazer sua estante online ou ter mais informaçoes está aí o site: http://www.olivreiro.com.br/home/
Fiquem ligados, pois teremos mais curiosidades e muito mais sobre o nosso e-book.

sexta-feira, 7 de maio de 2010

Vampire


Imaginem...


Aquela linda garota que você gosta, que ama e quer ficar lhe dá um grande fora...


Seu mundo cai, não sabe o que fazer prefere morrer ao invés de viver.


Mas assim conhece outra pessoa pela internet, mas mal sabe que do outro lado é um Vampiro que lhe espera e lhe deseja.



Eu sou meio metido a escritor, por isso toda sexta irei postar uma parte da história de Daniel, um garoto normal que mal pensava ser um... vampiro/humano ou conhecer alguém que é um...
vampiro, o novo e-book que vai te deixar louco...



Vampire

"Primeiro dia de escola... mal quero pensar nisso.", Daniel um garoro normal, com uma vida normal. Sua escola ao final da rua, um grande prédio antigo, por causa do grande terromoto... nunca consigriram fundos o bastante para recontruir ele. Seu amigo Jack, que o esperava em frente ao grande portal, era um nerd como ele. "Sempre viro capacho de todos... não sei por que ainda venho."

- Oi! - disse Jack com um grande sorriso.

- Por que ainda tem esse sorriso bobo na cara...

Quando ele ia dizer, mas algo, Julie passou na frente dos dois. Ela era a garota mais linda da escola. Seu cabelo loiro e longo, o deixava encantado. Mal podia dizer algo, pois seu coração quase parava quando a via.
Ele só não sabia que seria ela, que quebraria seu coração.

- Daniel... - só depois de minutos havia percebido que Jack lhe chamava com alvoroço.

- Os olhos azuis...

- Do mal... Ela acaba com todos e você sabe.

- Mas gosto dela.

- Está bem, capacho. - ele o olhou furiso e se foi para dentro do prédio.

Dentro continuava a mesma coisa: as paredes descascando, os armarios amaçados, as portas de madeira com cupim e os mesmos alunos chatos e populares da escola pública.
Um deles passou por ele como se nem ao menos o visse.
Daniel o olhou furioso, quando ficava desta forma parecia que o impossível iria ocorrer. Talvez ele fosse matar todos, mas não ele não fez nada, simplesmente nada.

Primeira postagem

Oi!!!!!!!!!!!!!!!!!
Esse como sabem é meu primeiro dia... Estou aqui para mostrar a vocês um novo mundo... o de vampiros, criaturas e tudo que mal podem esperar.
A nossa primeira história, não feita por mim, mas valendo de qualquer forma é:

"Recolha o seu bilhete"
Sempre a correr, a Eva e a Vanessa chegaram mesmo em cima da hora à estação e ainda tinham de comprar o bilhete. Destino: a praia. Foram até às máquinas automáticas, mas não conseguiram encontrar o seu destino. " Não pode ser, tenta outra vez! ". Depois de percorrerem mais três vezes as listas com todos os destinos, acabaram por encontrá-lo! " Carrega, depressa! ". Estavam prestes a perder o comboio e os nervos estavam a aumentar. A máquina fazia coisas muito estranhas, Não obedecia! " Não me deixa marcar dois bilhetes! "
" Bem, então compramos um de cada vez, despacha-te! ". Por fim, a Eva conseguiu comprar o seu bilhete... Agora só faltava o da Vanessa. Pela segunda vez, a rapariga procurava o seu destino. " Mas isto diz D.E.P. em todo o lado! O que é D.E.P.? Onde está o nosso destino? ". Mesmo no último momento, a Vanessa encontrou-o e comprou o bilhete. Só faltava recolhê-lo e saíam a correr para o comboio. Mas... não podia ser! O que seria aquilo?! Uma brincadeira de mau gosto? A Vanessa recolhia o seu bilhete horrorizada pois estava manchado de sangue e dizia:" Menina Vanessa Garcia, Descanse Em Paz. Nunca mais voltaremos a vê-la. " Pouco depois, a Vanessa morreu de uma causa desconhecida...
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Espero que tenham gostado da história!! Em breve haverá outra! Esta foi tirada da revista Super Pop! Fiquem bem