3° parte
Daniel estava em uma sala com pisos de madeira, uma lareira apagada, quadros que mal podia se ver, pois estava muito escuro, continuava com a mesma roupa.
A lareira acendeu com a sua chama ardente e assim Daniel viu que os quadros eram de seu pai, Marcos, alguns mostravam os dois juntos de quando era pequeno, outros mostravam de seu pai, mãe, Francis e ele mesmo.
Depois de observar constantemente os quadros duas poltronas apareceram em volta da lareira, que agora seu fogo não era mais vermelho e sim azul, um azul mar como os olhos de Julie.
"Olá, filho." aquela voz lhe era familiar, mas não sabia de quem era "Não se lembra de mim." ele se virou mais a voz vinha do puro nada "Sou eu."
E assim como uma batida de taco de beisebol em sua cabeça, ele percebeu que era de seu pai.
"Pai?" ele perguntou intrigado
"Sim..." a voz dele era calma, mas de repente ela mudou para um desespero, junto com a sala, que agora havia se tranformado em um grande cemitério "A conexão entre nós está se disipando..." a voz dele sumia.
"Por que estamos no velho cemitério?" perguntou ele
"A noite... venha ao cemitério... que teremos uma conexão melhor..." seu corpo se disipava como uma televisão quebrada que aos poucos pifava.
"Pai, mas como... Isso não faz sentido."
"Vá... Eu te juro que isso não é apenas um sonho... Terei que ir agora... Perto de meu tumulo a conexão ficara melhor... Vela... Adeus."
E assim Daniel acordou apavorado e havia visto que estava deitado na arquibancada com metade da classe em volta de seu corpo.
- Deixem o garoto respirar. - dizia Paolo - Está bem? - Daniel assentiu - Você desmaiou, mas vai ficar bem.
Ele se sentou.
- Fique com ele, Jack.
- Tudo bem.
- Se ocorrer algo, me chame.
O professor saiu para continuar apitar os ultimos minutos de aula que lhe restava.
- Preciso da sua ajuda... - disse Daniel quando todos haviam saído de perto dele, menos Jack é claro.
- O que?
- Se lembre que está me devendo... Eu quando desmaie... - e ele contou cada detalhe que seu pai havia lhe dito.
- Mas isto é coisa de sua cabeça.
- Se lembra no ano passado quando eu fiquei até cinco horas da tarde aqui para te acompalhar no jogo e ainda levei bronca.
- Mas isso é diferente.
- Não é... Eu sei que a hora propícia para comunicaçoes como esta é a meia-noite... Leve um tabuleiro Ouija, por que...
- Posso participar... Adoro comunicaçoes com tabuleiro Ouija. Tenho certeza que será no cemitério, por que lá é aonde tem mais espíritos. - disse Agatha que havia escutado enquanto passava por eles. - Também devem levar uma vela para chamar a atenção do espírito chamado... Devem chamar o homem quatro vezes ou mais se concentrando na vela acesa... É mesmo, se o corpo da pessoa estiver enterrado no cemitério desta cidade para ter uma contactaçao maior e melhor e sem precisar do tabuleiro Ouija deve fazer em cima da tumba do morto.
- Você já fez isso?
- Filme,.. Livros e Internet. Mas mesmo assim posso ir?
Os dois se entreolharam e disseram:
- Leve mais gente.
- Entendo... precisaram de mais força psiquica...
- Isso mesmo. - disse Daniel não entendendo nada do que ela falava.
OBS: Oi, gente... Eu não pude postar todo o capítulo, por causa das olímpiadas e também por que uma amiga(Ana Bia) me convenceu a ficar até as cinco no colégio... Então amanha eu irei postar a segunda parte da terceira parte(ksksksks), mas não fiquem preucupados, eu irei postar.
E também é muito grande esse capítulo.
Desculpa... E a culpa não é só sua Ana.
OBS: Oi, gente... Eu não pude postar todo o capítulo, por causa das olímpiadas e também por que uma amiga(Ana Bia) me convenceu a ficar até as cinco no colégio... Então amanha eu irei postar a segunda parte da terceira parte(ksksksks), mas não fiquem preucupados, eu irei postar.
E também é muito grande esse capítulo.
Desculpa... E a culpa não é só sua Ana.
estou adorando o blog, muito bom mesmo
ResponderExcluire adoro também o anime das fotos *-*, muito bom gosto =)
Continue assim!
Beijins L.S.C.