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SÓ BASTA UMA MORDIDA...

SÓ BASTA UMA MORDIDA...
...E será como eu. Da troca de sangue ou uma mordida. A dor vira de início, mas depois tudo ficará bem... Pelo menos até que a eternidade acabe.

sábado, 15 de maio de 2010

Aí está a continuaçao da terceira parte!!!!!!!!!!

23:40





Daniel pulava a janela de seu quarto, pois sabia que se contasse que pelo menos iria a uma festa, sua mãe e seu padrasto, nunca deixariam, ainda mais a meia-noite.


Ele estava com uma lanterna, calça jeans, camisa branca, jaqueta de couro, era de seu pai, caixa de velas e o seu celular. "Talvez a comunicação fique melhor com eu usando algo que era dele." pesnou Daniel.


O celular tocou alto, sendo que ainda estava perto de sua casa e provavelmente acordaria a vizinhança inteira. Atendeu o telefone o mais rápido possível.


- Alô! - disse em seguida e logo depois pensando "Deveria ter deixado no vibracal".


- Como você ainda não está aqui? - ele reconheceu que era Jack.


- Minha mãe dorme tarde!


- Venha logo! - e desligou o telefone.


Quando chegou ao portao do cemtério, já estavam lhe esperando. Eram cinco lhe esperando: Jack, Agatha, Adam, meio bobão, engraçado, definiçao: amigo, Mariah, uma das grandes amigas de Agatha e por último, mas não menos importante: Katty, evangélica que não gosta de ler livros sobrenaturais como de vampiro e também amiga de Agatha.


- Eu acho que isso é uma má ideia. Transmiçao paranormal é sempre uma má ideia. Sabem teve umas garotas que...


- Cala boca! - disse Mariah.


"Nem sei por que está aqui" pensou Daniel - Vamos! - disse ele entusiasmado e com medo, pois não sabia o que estava fazendo.


- Quem procura? - perguntou Agatha enqunto procurava a tumba de seu pai.

- Meu pai. - disse quase com um sussurro e bem friamente.


Quando chegaram a tumba, prepararam tudo rapidamente. Havia uma placa de mármore negro escrito: "Jason. Marido e pai. Sentiremos saudades.", logo abaixo a sua foto.



Agatha estava sobre a placa deitada desenhando uma estrela de cinci pontas e posicionando no centro uma de suas velas.


- Isqueiro? - perguntou ela, assim Daniel estendeu o esqueiro de padrasto que fumava. Ela acendeu a vela e Daniel deixou uma pequena lágrima escorrer por seu rosto, enquanto pensava em seu pai.


Todos se sentaram em volta da vela e formaram um círculo, o unindo com suas mãos interligadas.


- O que fazemos? - perguntou Mariah.


- Devemos olhar para a vela, nos concentrarmos no nome do morto, quer dizer em Jason, pai de Daniel e ele virá até nós... Na verdade até Daniel... Ele quer falar com você - disse Agatha agora se dirigindo a Daniel. - Nós só estamos ajudando.


- Eu sei. - disse ele com um tom frio. - Jason! - gritou ele como se o estivesse convocando.


Daniel e os outros prestaram grande atenção naquela pequena chama acesa sobre a vela. A vela dançava constantemente.



- Jason! - chamou ele novamente.



De repente o fogo aumentou, jogando pequenas faíscas sobre a estrela, assim queimando todo o contorno, levando a uma bela imagem, só para alguns, de uma estrela de cinco pontas ardendo em chamas com uma vela derretendo rapidamente no centro.



Daniel estava sentindo a mesma sensação da aula de Ed. Física , seu olhos se fechavam e ele sentia uma leve vertigem, quando de repente viu seu pai, Jason, aparecendo em sua mente, mas ninguém em volta da chama estava com ele "Ele quer falar com você" a voz de Agatha veio em sua cabeça.



"Daniel, você está em perigo. Eu morri por você, mas eu não lhe ensinei o que era devido nesse curto tempo de minha vida com você. Deve se proteger. Farei o possível e o impossível , mas nem sempre estarei aqui."



"Mas, pai, por que isso?"


"Aonde estou, não deixam eu dizer a você o que é, mas posso te ajudar a usar o que tem."


"Mas..."


"Eles não deixam eu conversar com você por muito tempo, mas vá ao meu antigo escritório e no diário verá." e depois com um pequeno sussurro disse: "São anjos. Não poderia ter dito, pois o pior pode vir com essas palavras." e essa última frase era um peuqeno assobio que mal se ouvia.



"Pai." assim veio um clarão e ele voltou a si.


Mas preferia continuar naquele escuro, pois a imagem que via era horrível: Jack estava sendo jogado por um vulto escuro para aonde não se via nada; Mariah e Agatha gritavam constantemente; Adam estava indo atrás de Jack, tropeçando em túmulos e gritando por não consequir ver nada: "Lanterna!" e por último Katty gritava: "Isso não é certo! Não deviamos ter feito isso!" e também "É sua culpa, Daniel."


Daniel escutava aquilo ainda sentado em frente ao fogo que se dissipava. Ele se levantou, pegou a lanterna e disse:


- Vai ficar tudo bem!


- Não vai! - contradisse Katty


Ele tentou localizar Adam e Jack e quando os viu correu até eles perguntando:


- Estão bem?


- Não, seu idiota. Meu braço... Eu acho que quebrei.


- Sorte sua que já quebrou, por que pelo que disse eu mesmo já o teria quebrado. - pensou ele depois percebendo que quase havia dito em voz alta, mas ficou em sussuro.


- O que? - perguntou Adam.


- Vou ligar para um hospital.


Pegou seu celular e ligou para um hospital. "Vai ficar tudo bem." temtava se acalmar, mas antes que pudesse completar a ligação, o coveiro do cemitério apareceu, era um velho de cabelos brancos como neve, carregava uma lanterna e parecia ser meio cego.
- Corram! - gritou Daniel, levantando Jack e o levando o mais rápido possível.



Todos correram para fora do cemitério, antes que o coveiro os pegassem.


Quando cehgaram ao portão Daniel, disse a Adam calmamente:


- Leve as garotas para suas casas. - ele assentiu. - Eu te levo para o hospital. - agora se dirigindo a Jack.

OBS: Estava procuarando fotos de anime vampiro e olha o que achei é um mangá que está vendendo: Black Bird (Parece Crepúsculo. ksksksks)
Quem já leu ou ouviu falar... Comente... Estava pensando em ler.
Já ia esquecendo.
Fiquem ligados nas quartas ou terças também que eu talvez vá postar parte da história de Daniel.
Comentem... Do é-book e do mangá, se já ouviram falar.






Um comentário: