Páginas

SÓ BASTA UMA MORDIDA...

SÓ BASTA UMA MORDIDA...
...E será como eu. Da troca de sangue ou uma mordida. A dor vira de início, mas depois tudo ficará bem... Pelo menos até que a eternidade acabe.

quinta-feira, 27 de maio de 2010





Vampire



5° parte








Durante a aula de português, Daniel só pensava no diário de seu pai. Ele se sentia tonto e enjoado. "Deve ser um dos efeitos colaterais de ser vampiro/humano." pensou ele dando um sorriso torto para si mesmo. Depois olhou para Jack que estava a sua frente e pensou calmamente "Será que terei de tomar sangue...", Daniel continuava a fitar o pescoço pálido de Jack e sentia sua garganta palpitar como se desejasse abocalhar sua garganta e beber cada gota que restasse.


- Você está páido. - comentou Jack.


- E o braço? - perguntou Daniel mudando de assunto.


- Bem.


Daniel além de tontura, sentia um olhar fixo que eram como facadas em suas costas, uma atrás da outra. Ele olhou para o lado e era Katty que lhe observava cada movimento, ele deu um pequeno sorriso para ela, esperava que retribuisse, mas ela olhou para o braço de Jack, tornou a olhar para Daniel e disse calmamente sem nenhum som se quer: "Sua culpa".


- Eu... vou ao banheiro. - disse ele gaguejando. Levanto de sua carteira e cambaleou até a professora e disse: - Posso ir ao banheiro? - a professora assentiu e ainda tonto foi ao banheiro, sua cabeça girava e girava.


Quando chegou ele se encarou no espelho do banheiro e viu que seus olhos ficavam cada vez mais vermelhos e logo após não era ele que estava naquele espelho e sim seu pai.


Era como se ele estivesse louco, seu pai a sua frente e Daniel que estava pensando estar louco começou a conversar consigo mesmo, mas quem respondia era seu pai que naquele momento estava lhe observando naquele espelho.


- Pai...


- Foi o único jeito que pude me comunicar com você sem te fazer desmaiar...


- Por que meus olhos? - perguntou ele colocando os seus dedos sobre sua face que brilhava com aqueles olhos vermelhos.


- Nossa verdadeira face... Foi o único jeito de me comunicar com você, filho.


- Verdadeira... - ele parou, pois só agora viu que a voz de seu pai era a sua. - Minha voz.


- Estou em seu corpo. Pocessão.


- Possessão.


- Daniel, você está em perigo... Você já descobriu o que é, certo? - ele assentiu. - Deve treinar... As armas você encontrara escrito sobre elas no diario, aoende estão e tudo mais... E também a sua verdadeira face, velocidade e força, ok?


- Mas... Como... Entendi, mas...


- Não há mas. E aumente seus poderes psiquicos a ponto de não se assustar e saber quando lhe chamo.


Ele sentiu uma vertigem e depois viu que seu pai não aparecia mais no espelho e estava sozinho no banheiro.


Seus olhos vermelhos como sangue, já voltaram a cor normal de um castanho avermelhado, sua palidez já havia sumido e já se sentia melhor.


Daniel voltou a sala e viu que havia várias pessoas formando dupla "Dever em dupla." pensou ele.


Jack já se juntava a mesa de Daniel, pois eles sempre haviam de ficar como dupla, mas a pior parte era que José Victor estava a sua frente (Já falei sobre ele certo? Me falem por favor?) e ele o odiava mais do que tudo.


- Qual é o dever? - perguntou Daniel a Jack


- Algumas páginas.


- Tudo bem. - Daniel sentiu uma bolinha de papel bater em sua nuca.


- Emo.


Ele se virou e viu que era o José que estava ali para lhe infenizar. Ele continuou quieto e se sentou na cadeira, mas aquelas malditas bolinhas de papel continuavam a vir em sua direção.


Ele se levantou determinada a espancar o moleque, mas achou um ato selvagem, então foi até a mesa da professora que entregava os livros da Corrente da Leitura (São uns livros que a minha escola dão para nos lermos eles) e então perguntou:


- Posso pegar um livro professora?


- Claro.


Ele viu aquela pilha de livros e pensou "É o único jeito de eu me esquecer desse moleque idiota" viu e viu, havia vários títulos, mas assim escolheu "Um vampiro apaixonado pela corte de D. João" e foi para sua carteira e viu que quem conversava com Jack era José Victor. Ele saiu a correr para sua carteira e disse:


- Não faz nada, Daniel. Sai, Emo.


Daniel se sentou em seu lugar e escutava Jack perguntar:


- Está tudo bem?


E quando ele ia responder uma bolinha de papel bateu em seu nariz e voou longe "É a gota d'água.", ele se levantou foi até ele.


- Seus olhos... - mas antes que José pudesse continuar a frase ele segurou seus braços e bateu em seus rosto inumeras vezes, ele dizia "Pare, Daniel.", mas Daniel nem se importava continuava a socar. Quando viu que já era o bastante ele simplesmente parou, o olhou e não havia nenhuma mancha de sangue, mas mesmo assim ele sentia um cheiro que parecia ser sangue, se ajeitou e se sentou em sua carteira.


Todos os olhavam com outros olhos, José estava assustado com o que havia ocorrido e os olhos de Daniel que estavam vermelhos novamente estavam voltando a cor natural. "Vou morrer." pensou Daniel quando viu a professora vindo até ele, mas ao inves de ter botado Daniel para fora de sala, a professora Cierra disse:


- Ele te pertubava todo dia, não é?


- Sim. - ele se levantou - Me ponha para fora de sala. - quando disse isso, Cierra não fez absolutamente nada além de cair na gargalhada e os outros alunos também , pelo que parecia ninguém gostava de José Victor, o achavam tão chato quanto Daniel achava. E o próprio “valentão” que fez a justiça se sentou novamente e escutava todos gritarem:


- Daniel! Daniel!


José Vitor saiu de onde estava e foi para o outro lado da sala.


- Você é meu idolo. - gritou Agatha


E a unica coisa que pode fazer foi também rir.





OBS: Não devem ter gostado, né? (ksksksksk) Podem me chamar de super violento, mas isso ocorreu comigo de verdade... Não a parte do espelho, mas a do José Victor. Postem comentários sobre o que acharam. Olhem que eu era pacifista e olha o que fiz, mas o estranho é que não me arrependo... Todos acharam legal o que fiz... Acharam que já deveria ter feito isto a muito tempo. Podem até falar que a professora foi louca por me deixar dentro de sala, mas eu tinha meus motivos para bater nele.
Vôcês leitores não devem saber como é... Ser o ultimo a escolherem para o futebol, pois não é assim tão bom ou ser chamado de animal cada vez que erra um saque no volei... Eu sei... E essa raiva de tanto tempo, de todos me zoarem... Acabei por descontar em José Victor(é o mesmo nome na vida real), não sei o que ocorreu, mas eu me arrependo um pouco... Eu nunca pensei que iria fazer isto, mas a raiva nos leva a fazer qualquer coisa.
Talvez gostem da próxima parte... Vai ter um grande toco(ksksksks).

*Quando escrever a próxima parte não vou parar de pensar nela (eu imagino)

Comentem!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

2 comentários:

  1. eu comecei a rir, quando vc bateu no José Victor '-' KSOPAKSPKAOSKASK' junno revolts. alok² hahaha' escreve logo U-U

    ResponderExcluir
  2. kkkkkkk... ah, ! eu sei como é ser sempre a ultima escolhida para tudoo, estou adorando a historia.. bjs

    ResponderExcluir